Cadastre-se gratuitamente e leia
O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
em seu dispositivo preferido

Audiência pública debate inclusão de pessoas com autismo em Teresópolis

Encontro ocorrerá nesta quinta-feira, às 18h30, no plenário da Câmara Municipal

Juliana Ludwig

A Câmara Municipal de Teresópolis realiza nesta quinta-feira (24), às 18h30, uma audiência pública com o tema “Autismo — desafios e caminhos para a inclusão”. A iniciativa é da vereadora Professora Amanda, que destacou a importância do evento em entrevista à Diário TV. Segundo a parlamentar, o objetivo da audiência é promover o diálogo entre pessoas com transtorno do espectro autista, familiares, profissionais da educação e da saúde, autoridades e representantes da sociedade civil.
A proposta é identificar desafios e construir, de forma coletiva, alternativas para melhorar as políticas públicas voltadas à inclusão. “Essa audiência pública tem como objetivo trazer para dentro da Casa Legislativa as pessoas que estão dentro do espectro autista, seus familiares e toda a população, para que possamos discutir, junto com as autoridades, o que ainda precisamos avançar, quais são os desafios para a inclusão e quais caminhos podemos traçar, considerando as limitações do município”, afirmou a vereadora Amanda Albuquerque.

Mais inclusão
Professora Amanda destacou ainda que esse será o primeiro de outros encontros voltados para o debate das diferentes síndromes e transtornos existentes no município. “Nosso objetivo é compreender os desafios, identificar as perspectivas e buscar soluções que garantam qualidade de vida a todos os munícipes, respeitando suas particularidades”, completou. A audiência será aberta ao público e ocorrerá no plenário da Câmara, no centro da cidade. A participação da população é considerada fundamental para ampliar o diálogo e fortalecer a construção de políticas inclusivas.

Sobre o autismo
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento que afeta a forma como a pessoa se comunica, interage socialmente, percebe o mundo e se comporta. É chamado de “espectro” porque se manifesta de maneiras muito variadas — algumas pessoas têm necessidades de apoio intensas, enquanto outras são mais independentes. O diagnóstico geralmente é clínico, feito por especialistas (psicólogos, psiquiatras ou neurologistas) a partir da observação do comportamento e desenvolvimento da criança. Pode ser feito a partir dos 18 meses de idade.

Edição 30/07/2025
Diário TV Ao Vivo
Mais Lidas

Festival Gastronômico “BBQ” e show com cover do Cazuza neste sábado

Saúde: Eitel Abdallah fechado temporariamente

Prefeitura realiza novo leilão de sucatas da antiga frota municipal

Fisioterapeutas do HCTCO realizam procedimento inédito

Escola de balé de Teresópolis se apresenta em palco do Beto Carrero

WP Radio
WP Radio
OFFLINE LIVE