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B-Fase amplia linhas de pesquisa e novas tecnologias

A Comissão Nacional de Ética em Pesquisas (CONEP) aprovou o Biobanco da Faculdade de Medicina de Petrópolis/ Faculdade Arthur Sá Earp Neto, o B-FASE. De acordo com a Resolução CNS 441/11, Biobanco é uma coleção organizada de material biológico humano e informações associadas, coletado e armazenado para fins de pesquisa, conforme regulamento ou normas técnicas, éticas e operacionais pré-definidas, sob responsabilidade e gerenciamento institucional, sem fins comerciais.

A Comissão Nacional de Ética em Pesquisas (CONEP) aprovou o Biobanco da Faculdade de Medicina de Petrópolis/ Faculdade Arthur Sá Earp Neto, o B-FASE. De acordo com a Resolução CNS 441/11, Biobanco é uma coleção organizada de material biológico humano e informações associadas, coletado e armazenado para fins de pesquisa, conforme regulamento ou normas técnicas, éticas e operacionais pré-definidas, sob responsabilidade e gerenciamento institucional, sem fins comerciais. 

O B-FASE é um projeto institucional que visa captar, armazenar e transferir material biológico humano para atividades de pesquisa científica, sempre arquivando sistematicamente as informações dos concedentes de modo a garantir a rastreabilidade dos materiais biológicos armazenados. Esses materiais biológicos humanos são coletados durante procedimentos cirúrgicos, que seriam descartados após os mesmos. Após a coleta, os materiais são processados, armazenados e podem ser distribuídos para uso em pesquisas científicas, devidamente aprovadas pelo sistema CEP/CONEP. 

Esse novo passo na área de pesquisa da FMP/Fase abre novos campos para pesquisa científica e também possibilita o desenvolvimento de novas tecnologias. Neste primeiro momento serão coletados cartilagem, osso, pele e dentes visando atender às pesquisas desenvolvidas na instituição. 

“A implementação do Biobanco da Faculdade Arthur Sá Earp Neto (B-FASE) constitui-se num marco importante para as pesquisas desenvolvidas na FMP/FASE na medida em que disponibilizará um acervo de material biológico diverso, representativo da população brasileira, o que pode colaborar para o desenvolvimento de novas terapias; avaliação de novos medicamentos, produtos para saúde, cosméticos, etc. Além disso, a constituição de uma rede harmonizada de Biobancos tem sido uma preocupação mundial para que sejam respeitados os preceitos éticos, legais e técnico-científicos na manipulação de materiais biológicos de origem humana. A guarda de material biológico de forma organizada e padronizada possibilita que o material concedido seja melhor aproveitado e a metodologia realizada, a partir deste, apresente maior possibilidade de obtenção de resultados de alta qualidade, além de serem reprodutíveis.”, explica  Radovan Borojevic, responsável técnico do B-Fase. 

Mais adiante, o B-FASE também atenderá as solicitações de pesquisas de outras instituições, desde que estejam dentro das normas éticas estabelecidas pelas legislações vigentes e também poderá firmar parcerias para a coleta dos materiais biológicos humanos.

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Edição 29/03/2025
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