Inaugurada no governo Arlei Rosa, em 2014, uma pequena passarela na Rua Jorge Lóssio, próximo a esquina com a Ademar Rizzi Lippi, no bairro do Alto, hoje vive situação totalmente inversa a que foi projetada: A passagem de madeira tinha como objetivo evitar que pedestres caminhassem em via pública, correndo riscos de atropelamento. Mas, consumida pelo tempo e abandonada pelos governos municipais posteriores, ela hoje oferece grande perigo para os caminhantes. Com várias tábuas destruídas, inclusive já tendo algumas delas caído dentro do pequeno rio que desce da Cascata dos Amores e deságua no Paquequer, ela não pode ser utilizada.
Com isso, os pedestres voltaram a disputar espaço com os veículos e, principalmente crianças, desatentas aos riscos e muitas vezes utilizando os espaços públicos como locais para brincadeiras, podem se acidentar no local. Nesta segunda-feira (25), entramos em contato com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura para saber se há previsão de algum trabalho ou pelo menos vistoria por parte da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos. Porém, não obtivemos nenhuma resposta até o fechamento desta edição.
SERVIÇO PELA METADE – Moradores do bairro Vila Muqui reclamam de serviço realizado pelo governo municipal na Rua Marechal Rondon, em frente à Escola Municipal Tabelião Luís Bessa. Primeiro, um afundamento de manilha deixou trecho da via parcialmente interditado por cerca de duas semanas. Somente após a cratera quase “engolir” a metade da rua, a manilha foi substituída. O calçamento, porém, não foi reparado. Sem a recolocação do asfalto, a terra foi arrastada pela água da chuva e o desnivelamento tem obrigado a motoristas que estão subindo a transitar pela contramão, aumentando riscos de colisões e atropelamentos.
