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Produção industrial fluminense tem crescimento

A produção industrial fluminense obteve a quarta taxa positiva consecutiva, com um crescimento de 7,2%, segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) de dezembro, do IBGE. No resultado do 4° trimestre de 2017, verificou-se uma variação de 7,8%, assinalando a quinta alta contínua, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

A produção industrial fluminense obteve a quarta taxa positiva consecutiva, com um crescimento de 7,2%, segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) de dezembro, do IBGE. No resultado do 4° trimestre de 2017, verificou-se uma variação de 7,8%, assinalando a quinta alta contínua, na comparação com o mesmo período do ano anterior. É a alteração mais intensa desde o terceiro trimestre de 2010. O avanço de 7,2% da produção, na comparação ao mês do ano anterior, pôde ser verificado em sete das 14 atividades estudadas. Os principais impactos positivos foram registrados pelos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis e de veículos automotores, reboques e carrocerias. Já a indústria de transformação fluminense apresentou o maior crescimento no acumulado do ano, com 4,8% de incremento, frente a 2,2% no setor nacional.

Em dezembro de 2017, em comparação ao mesmo mês do ano anterior, o crescimento foi de 14,9%. – O maior destaque foi o crescimento da indústria de automóveis e caminhões, que em dezembro de 2017 quase dobrou sua produção, com um crescimento no Estado do Rio de 86,9% contra um crescimento no Brasil de 25,1%. As exportações e a recuperação da economia foram fatores preponderantes para a retomada da atividade industrial no Estado do Rio de Janeiro e no Brasil – disse o secretário da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico, Christino Áureo.

Transformação

No acumulado do ano, a indústria fluminense, somando-se às indústrias extrativa e de transformação, apresentou expansão de 4,2%, frente a igual período do ano anterior, após três anos seguidos de queda. O resultado mostra ganho de ritmo na produção, na passagem de novembro (3,7%) para dezembro de 2017 (4,2%). Os principais impactos positivos foram registrados pelos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias (40,5%), de metalurgia (18,5%) e de indústrias extrativas (3,2%). No comparativo entre os resultados do terceiro trimestre de 2017 com o 4° trimestre, o Rio obteve crescimento, saindo de 1,7% para 7,8% no último trimestre. O resultado do Brasil ficou em 4,9%. Os indicadores têm como base o comparativo com o mesmo período do ano anterior.

 

 

 

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Edição 23/11/2024
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