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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Teresópolis vai receber R$ 20 milhões do governo federal

Nesta quinta-feira (31), o presidente em exercício Rodrigo Maia esteve no Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, participando da cerimônia para assinatura de acordos na área de habitação popular, além de contenção de encostas e drenagem na Região Serrana. Para Teresópolis, foi anunciado que serão investidos aproximadamente R$ 14 milhões em obras de contenção de encostas e cerca de R$ 6 milhões em serviços de drenagem de rios. Para o primeiro serviço, não foi informado o local beneficiado. Para o segundo, sabe-se que se trata o rio Príncipe, que nasce em Campo Grande e deságua na Cascata do Imbuí.

Nesta quinta-feira (31), o presidente em exercício Rodrigo Maia esteve no Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, participando da cerimônia para assinatura de acordos na área de habitação popular, além de contenção de encostas e drenagem na Região Serrana. Para Teresópolis, foi anunciado que serão investidos aproximadamente R$ 14 milhões em obras de contenção de encostas e cerca de R$ 6 milhões em serviços de drenagem de rios. Para o primeiro serviço, não foi informado o local beneficiado. Para o segundo, sabe-se que se trata o rio Príncipe, que nasce em Campo Grande e deságua na Cascata do Imbuí. A informação sobre o curso d´água atendido foi divulgada há cerca de um mês, quando moradores da região questionaram a necessidade de tamanho recurso para um serviço que não pode ser feito adequadamente justamente por conta das obras realizadas naquelas comunidades no período da Tragédia pelo INEA. Em grande parte, o Príncipe foi transformado em uma grande canaleta, estando então inacessível para máquinas e consequente desassoreamento. Além dos locais onde o rio perdeu totalmente suas características, foram utilizadas telas e pedras nas margens e fundo, impedindo também o acesso de uma retroescavadeira, por exemplo.
HABITAÇÃO – De acordo com o ministro das Cidades, Bruno Araújo, serão aplicados R$ 1,2 bilhão de recursos do Orçamento Geral da União, Tesouro Nacional e FGTS, concentrados principalmente no setor de habitação. “Fazemos o anúncio de mais 2.500 unidades, vamos dar uma especial atenção aos municípios que têm despesa de custeio com aluguel social,” disse o ministro. Por aqui, a expectativa é que saia do papel novo condomínio em local onde já existem algumas casas populares, no bairro da Fonte Santa.

Recuperação fiscal
A autorização para negociar a recuperação fiscal do estado do Rio de Janeiro será assinada pela Presidência da República até quarta-feira da próxima semana. Também na solenidade de ontem, Rodrigo Maia disse que tem trabalhado diariamente com o governador Pezão para sanar as pendências. “Tenho certeza que todos os obstáculos estão superados e que a gente vai ter condições de segunda, terça ou quarta-feira assinar esse acordo. O Rio não pode esperar mais. Acho que os problemas burocráticos existem, é importante ter lei e regras. É importante que as pessoas ligadas a solução do nosso caso entendam que a gente não pode esperar, que não tem feriado, nem final de semana, não tem noite, nem dia. A gente pede, e tem acontecido assim por parte de todos os técnicos do governo federal para que esse acordo a ser assinado na próxima semana tenha uma sinalização positiva dessa recuperação do nosso estado”. 
De acordo com ele, pendências com o Tribunal de Contas da União e com a Advocacia-Geral da União foram sanadas essa semana. "Hoje a ministra da Advocacia-Geral da União (AGU), Grace Maria Fernandes Mendonça, prometeu entregar o parecer sobre dívida vencida. Com esse parecer, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, me prometeu ontem às 22h publicar a autorização para negociação do acordo. Eu acho que tenho coordenado esse trabalho de forma satisfatória.” 

Reforma política
Sobre a reforma política, Maia disse que o Congresso tem até o dia 7 de outubro para aprovar as mudanças a tempo de vigorar em 2018. “Espera-se consolidar o texto nos próximos dias." Pra que a gente possa ter um sistema eleitoral, principalmente para 2022, consolidado, que é o sistema distrital misto. Esperamos que em 2018 a gente construa uma transição que seja com o modelo majoritário com menos candidatos para a próxima eleição já com uma organização mínima da política brasileira,” explicou. 
Para o presidente em exercício, agora não é o momento de se discutir parlamentarismo, já que o atual sistema político está muito fragmentado, com mais de 25 partidos. “Esse é um tema que não está sendo tratado neste ambiente da reforma política. Muitos políticos defendem que o parlamentarismo já foi derrotado. Nós tivemos uma Constituinte que gerou um plebiscito. Acho que se tiver que ter maioria no Congresso para voltar a discutir esse tema a gente deveria ouvir a sociedade.”

 

 

 

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Edição 07/05/2024
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