A presidente da APROLUC, Rosana Martuchelli, relatou que o projeto começou há dois anos, por meio de recursos da Associação e de doação de algumas casas de materiais de construção, e precisou parar por conta da pandemia. Porém, os moradores perceberam que era necessário retornar com o projeto, pois fazia falta principalmente para as crianças. Os livros são doados por pessoas comuns e por autores de Teresópolis.