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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Escolas recebem campanha contra a exploração sexual infantil

Palestras do “Maio Laranja” realizadas pelo CRAS em parceria com o “Bem Me Quer Terê”

A equipe dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) Alto e Meudon, em parceria com a equipe do programa municipal “Bem Me Quer Terê”, do Centro de Atendimento a Crianças e Adolescentes em Situação de Violência Sexual, realizaram, durante a última semana, palestras educativas sobre o tema em duas grandes escolas do município. As conversas tiveram o intuito de orientar as crianças e adolescentes sobre como identificar situações de violência sexual e como denunciar seus agressores. A assistente social Sirléia Noboa, juntamente com a psicóloga Janete Rezende, ambas da equipe do “Bem Me Quer Terê”, visitaram o Colégio Estadual Lions Club, no Meudon, e a Escola Municipal Manuel da Silveira Medeiros Sobrinho, no Vale do Paraíso, e conversaram com adolescentes de 13 a 17 anos, sobre quais os principais tipos de violência sexual infantil, como denunciar o agressor de maneira segura e sobre como a acolhida do menor abusado é feita pela equipe do projeto. As profissionais ainda esclareceram quais direitos não podem ser violados durante o ato da denúncia para que eles tenham ciência do que pode ser perguntado a eles ou não.
O trabalho realizado pelo “Bem Me Quer” em Teresópolis é pioneiro no Brasil no acolhimento de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, sendo implementado no município por meio de decreto municipal de 2015, enquanto a lei que regulamenta esse tipo de atendimento especializado só foi criada em 2017. O programa é vinculado ao Centro Materno Infantil/Secretaria Municipal de Saúde e está instalado no prédio anexo ao Centro Administrativo Manoel de Freitas (Avenida Lúcio Meira, 375, terceiro piso), na Várzea. Conta com equipe formada por assistente social, psicólogo, médica e enfermeira, que faz o acolhimento de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, que são ouvidos em ambiente apropriado, com escuta qualificada. Quando necessário, os casos são encaminhados à rede de saúde e assistência social para tratamento e acompanhamento. O atendimento acontece de segunda a sexta, das 9h às 17h.

Edição 04/05/2024
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