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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Rede Estadual: Educação de Teresópolis adere ao movimento grevista

Profissionais lotados no município vão participar de ação no Rio de Janeiro e realizar ato na Calçada da Fama

Os professores e funcionários administrativos (merendeiras, inspetores de alunos, entre outros) das escolas estaduais do Rio de Janeiro entraram em greve nesta quarta-feira, 17. O SEPE Teresópolis realizou a assembleia local da rede estadual de ensino para organizar a greve também no município. A categoria reivindica, como pauta principal, a implementação do piso nacional do magistério para os docentes e o piso dos funcionários administrativos, tendo como referência o salário mínimo nacional. Outras pautas são o pedido de abertura de concurso público para o magistério, inspetor, porteiro, secretário, psicólogo, assistente social e demais funcionários administrativos, e o pedido da imediata revogação do Novo Ensino Médio. “Na quinta-feira, dia 18 de maio, a categoria realiza assembleia, às 14h, no Largo do Machado (Zona Sul da capital), em seguida, marcha ao Palácio Guanabara, onde reivindicará ser recebido pelo governo. Na segunda-feira, dia 22 de maio, a partir das 17h, a categoria realiza ato na Calçada da Fama, em Teresópolis”, divulgou o SEPE Teresópolis, através das redes sociais.
O SEPE RJ divulgou nota onde destaca que “a greve é pra que a gente deixe de receber o pior salário do Brasil, para que funcionários de escolas não recebam abaixo do salário mínimo, pela revogação imediata do Novo Ensino Médio, por concurso público, migração, pelo fim da violência nas escolas, pelos animadores culturais, enfim, pelos nossos direitos, pela educação pública de qualidade e o futuro das novas gerações!”. No primeiro dia de movimento foram aferidos índices de paralisações crescentes com cerca de 60%, 70%, e até 100% de adesão nas escolas.
“Alertamos à categoria que, mais uma vez, o governo e a SEEDUC se utilizam dos mesmos métodos de sempre para tentar nos intimidar e frear a greve, com a divulgação de documentos oficiais e não oficiais, além de ameaças verbais das chefias contra os educadores. Estes ataques se concentram no elo mais frágil, como por exemplo a GLP paga por hora trabalhada. Tentam nos amedrontar com o desligamento imediato, o seu não pagamento e perda dos tempos das turmas devido a adesão à greve. Mas sabemos que a rede não sobreviveria sem essa exploração do trabalho docente”, destacou também o SEPE RJ.

Edição 23/11/2024
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