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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Prefeitura vai gastar mais de R$ 500 mil com reformas de calçadas

Após a divulgação da matéria, Prefeitura informou que com o valor divulgado na Rodoviária também vai reformar outras calçadas

Marcello Medeiros

Deve ser concluída até 28 de janeiro de 2024 a obra de reforma da calçada do terminal rodoviário José de Carvalho Janotti, na Várzea. Orçada em R$ 534.204,13, a intervenção está sendo realizada pela empresa JKN Assessoria e Serviços, contratada pelo governo Vinicius Claussen para a realização da chamada última etapa de intervenção na rodoviária, há 17 meses em obras. Após a divulgação da matéria, Prefeitura informou que com o valor divulgado na Rodoviária também será usado para reformar outras calçadas. “Com parte de recursos de emenda parlamentar do Deputado Federal Hugo Leal e recursos próprios, a reforma da calçada faz parte de convênio do município com o Programa Calçada Acessível, da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e da Associação Brasileira de Cimentos Portland (ABCP). Seguindo o programa ‘Calçada para Todos’ (Lei Complementar Municipal 271/2020), o passeio público ganhará piso tátil de alerta e direcional, com superfície antiderrapante, a fim de facilitar a fácil circulação de pedestres, de acordo com o previsto no Manual de Calçada Acessível de Teresópolis”, informou o governo municipal na semana passada.

No mesmo material de divulgação de tal obra, a prefeitura fala em 30 dias para que lojistas e usuários da rodoviária não precisem mais caminhar pela Rua Waldir Barbosa Moreira. Porém, na placa instalada no terminal são indicados 90. Esse pacote de obras de acessibilidade e mobilidade urbana inclui a construção de faixa elevada de pedestres nas duas pistas da Rua Waldir Barbosa Moreira, a fim de garantir a travessia segura das pessoas na movimentada via – que ficou com o trânsito ainda mais confuso desde que todo o fluxo oriundo do Meudon e Bairro de São Pedro.

Vale frisar que as obras do prédio em si foram realizadas pelo governo estadual ao custo de R$ 5,9 milhões. Foto: Isla Gomes/Diário

Obras no terminal
Vale frisar que as obras do prédio em si foram realizadas pelo governo estadual ao custo de R$ 5,9 milhões. A mudança na estrutura teve como objetivo a proposta da cidade de resgatar a memórias da colonização inglesa. Além da reforma dos telhados, para corrigir os problemas de inundação nos períodos de chuva, foram instalados bancos de madeira. Além disso, foi trocada toda a fiação elétrica e padronizados os letreiros das lojas. A reforma também contempla uma nova iluminação, assim como a recuperação dos banheiros do terminal. “Esse foi um compromisso que assumi com a população de Teresópolis e estamos cumprindo. São inúmeras intervenções que o estado vem desenvolvendo na cidade, incluindo a recuperação de equipamentos públicos, como nesse caso, urbanização, contenção de encostas, entre outros investimentos”, frisou o governador Cláudio Castro, em maio do ano passado.
A antiga rodoviária tinha sérios problemas de alagamento em períodos de chuva e havia duas décadas que não sofria qualquer tipo de intervenção. A rodoviária recebe, diariamente, cerca de oito mil passageiros e, ao ano, tem uma média de 210 mil turistas. A estrutura do terminal tem aproximadamente 3.480 metros quadrados e conta com guichês de empresas de ônibus, balcão de informações, lanchonete, banca de jornais e estandes onde podem ser encontrados desde biscoitos a relógios e armação de óculos, passando por equipamentos eletrônicos e antiguidades.

Prefeito diz que “Hugo Leal que vai pagar as obras”
Após a divulgação da matéria, o prefeito de Teresópolis Vinícius Claussen informou que o valor de R$ 534 mil também será usado para calçadas próximas da rodoviária (Esportes Radicais e Mercado Popular) e um pequeno trecho em frente a Câmara Municipal e Centro Administrativo (a faixa informando o valor está na rodoviária) e que as obras serão pagas por emenda do Deputado Federal Hugo Leal.

A prefeitura fala em 30 dias para que lojistas e usuários da rodoviária não precisem mais caminhar pela rua – mas placa de empreiteira indica que serão três meses. Foto: Isla Gomes/Diário

Edição 24/10/2024
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