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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Estácio Teresópolis recebe polo de acolhimento às mulheres vítimas de violência

Iniciativa tem parceria com a secretaria de Direitos da Mulher e faz o serviço de encaminhamento das vítimas para os órgãos competentes

Isla Gomes

No último dia 04 de abril foi inaugurado, no campus da Estácio Teresópolis, um polo de acolhimento às mulheres e meninas vítimas de violência e relacionamentos abusivos. A iniciativa tem parceria com a secretaria municipal dos Direitos da Mulher e com curso de psicologia da Estácio. A cerimônia foi realizada no auditório da universidade, na Rua Nilza Chiapetta Fadigas, número 488, Várzea, e reuniu profissionais da educação e autoridades do poder público, tendo início às 19h. A reportagem do Diário entrevistou a coordenadora do curso de psicologia, Ana Cristina Fabbi, sobre a novidade. “É muito importante que as mulheres entendam que a violência não é só caracterizada por ‘física’, existe a violência verbal, psicológica, sexual, ou seja, são várias formas possíveis de violência. O combate à violência é fundamental e a melhor forma disso ser feito é através da denúncia. É essencial que a vítima compreenda quais as relações que a prendem a essa relação abusiva, pois, a violência é um ciclo que precisa ser rompido”, enfatiza a profissional.

A coordenadora salienta o objetivo principal do polo e destaca que o espaço será instrumento de encaminhamento para os órgãos competentes. “Esse espaço foi idealizado para dar acolhimento e encaminhamento para as mulheres que nos procurarem, elas serão encaminhadas para a secretaria da Mulher, que é nossa parceira nesse projeto. Vale ressaltar que no polo não faremos o atendimento psicológico, apenas o acolhimento e encaminhamento. Portanto, aqui no polo a mulher vai receber aquele primeiro abraço em meio a essa causa, que precisa ser combatida por todos nós”, conclui.

“Esse polo foi idealizado para dar acolhimento e encaminhamento para as mulheres que nos procurarem, elas serão encaminhadas para aecretaria dos Direitos da Mulher”, enfatiza Ana Fabri. Foto: Isla Gomes/O Diário

DIAS E HORÁRIOS DE ATENDIMENTO

  • Segunda-feira: 9h às 11h e das 19h30 às 21h30
  • Terça-feira: 11h às 13h e das 16h às 18h
  • Quarta-feira: 17h30 às 19h30
  • Quinta-feira: 11h às 13h, 14h às 16h e das 17h às 19h
  • Sexta-feira: 14h às 16h e das 16h às 18h
“É muito importante que as mulheres entendam que a violência não é só caracterizada por ‘física’, existe a violência verbal, psicológica, sexual, ou seja, são várias formas possíveis de violência”, ressalta a coordenadora Ana Fabbi. Foto: Isla Gomes/O Diário
Edição 23/11/2024
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