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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Hemonúcleo de Teresópolis faz campanha de doação de sangue

Após ser mantida fechada por três anos e meio pelo governo Vinicius Claussen, unidade está com estoque baixo

Unidade da Secretaria Municipal de Saúde, o Hemonúcleo de Teresópolis está convidando a população para o gesto solidário de doar sangue. “O objetivo da campanha é regularizar os estoques, a fim de atender a demanda normal e eventuais casos de urgência médica”, divulgou a PMT nesta terça-feira (08). Responsável por atender os hospitais dos municípios de Teresópolis, Guapimirim e de São José do Vale do Rio Preto, a unidade tem capacidade de coleta de até 70 bolsas de sangue, por dia.
Podem participar doadores de qualquer tipo sanguíneo, basta ter entre 16 e 69 anos, pesar no mínimo 50kg, estar em bom estado de saúde e apresentar um documento de identidade oficial com foto. Não é necessário estar em jejum, mas não pode consumir alimentos gordurosos e nem derivados de leite nas quatro horas que antecedem a doação. Também não pode ingerir bebidas alcoólicas 12 horas antes. Jovens de 16 e 17 anos também podem doar sangue, mas precisam estar acompanhados dos pais ou responsáveis legais, além de apresentar um documento de identidade pessoal e também do responsável. Para aderir à campanha basta se dirigir ao Hemonúcleo, localizado na Rua Francisco Sá, 299, na Várzea, de segunda a sexta, das 7h às 13h.

Três anos fechado
Um dos possíveis motivos que o Hemonúcleo de Teresópolis está em situação crítica pode ser porque a unidade ficou três anos e meio de portas fechadas, por culpa do governo Vinicius Claussen. Uma obra de reforma de meia dúzia de salas, que deveria ter sido concluída em julho de 2021, só foi entregue à população em agosto passado. Assim, nesse longo período, a população pode ter perdido o hábito de comparecer ao importante espaço para fazer o ato solidário de doar sangue. Por três anos, a retaguarda do município foi o banco de sangue do Hospital São José, no Alto, considerado por muita gente distante para realizar o procedimento – visto que a localização central era fundamental para quem trabalha na Várzea ou se desloca de bairros mais distantes, por exemplo. Em janeiro passado, a situação piorou ainda mais: o HSJ deixou de atender e teresopolitano interessado em doar ou com um familiar ou amigo em situação de risco de vida teve que se deslocar para Petrópolis ou Rio de Janeiro.

Edição 19/10/2024
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