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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Homem é preso após furtar duas peças de picanha em Teresópolis

Funcionários de rede atacadista o flagraram colocando peças de carne dentro da roupa

Após perceber atitude suspeita de um suposto cliente, funcionários de uma rede atacadista com loja na Avenida Lúcio Meira, na Várzea, o seguiram até que saísse do estabelecimento. No estacionamento, confirmaram a situação: ele havia escondido dentro da roupa duas embalagens de carne, produtos avaliados em R$ 195,65. Caracterizado o furto, foi acionada uma viatura do 30º Batalhão de Polícia Militar e o suspeito encaminhado para atuação na 110ª Delegacia de Polícia. As embalagens de picanha foram apresentadas para o registro policial e posteriormente entregues à representante do atacadão. Apesar de autuado pelo crime de furto, o homem foi liberado – situação considerada padrão e dentro da legislação para tipo de ocorrência, diante do valor do produto. Futuramente, se condenado, pode pegar até três anos de cadeia.

Talvez por isso, esse tipo de delito tem ocorrido com frequência em Teresópolis. Também na quarta-feira, com poucas horas de diferença, outro homem foi flagrado furtando um supermercado na Avenida Delfim Moreira, na Várzea. Nesse caso, ele tentou sair sem pagar por um litro de Contini, produto no valor de R$ 39,90. Na segunda, uma idosa tentou furtar quase R$ 300 em produtos de uma loja de utilidades também na Delfim Moreira. Quando percebeu que havia sido descoberta, ela disse o seguinte: “Por favor, me deixe ir embora. Prometo que nunca mais faço isso”. Mas, diante do flagrante feito por funcionários do local e confirmação da situação delituosa, ela não conseguiu evitar o enquadramento segundo o que prevê o Código Penal Brasileiro.

Gangue das meninas
No último fim de semana, cinco farmácias e drogarias registraram a ação criminosa de um grupo de pelo menos quatro meninas que vem praticando o crime de furto nesse tipo de estabelecimento comercial. Imagens de circuitos de segurança mostram que elas entram em grupo, se dividem para distrair a atenção dos funcionários e colocam diversos produtos embaixo da roupa. Em uma das situações, uma das suspeitas chegou a utilizar as redes sociais para se vangloriar da onda criminosa: “As bolsas chegaram a ficar pesadas”, postou a jovem, que, identificada, em breve deve ser chamada para prestar depoimento na delegacia.

Edição 28/11/2024
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