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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Whatsapp: mais dois golpes aplicados em Teresópolis

Mulher acreditou estar falando com o namorado e passou R$ 1 mil para estelionatário

Apesar dos inúmeros alertas, muitas pessoas continuam caindo no ‘Golpe do Whatsapp” – aquele onde o estelionatário pega a foto de alguém e seus contatos e começa a passar mensagens para familiares e amigos dizendo estar precisando de ajuda. Somente esta semana, mais dois casos foram comunicados na 110ª Delegacia de Polícia. Em um deles, uma mulher acreditou estar falando com o namorado e transferiu R$ 1 mil para um estelionatário. Após constatar que havia sido vítima de um golpe, ela bloqueou o número e solicitou estorno ao banco. Em outra situação, a pessoa relatou que, além de conhecidos terem recebido tal suposto pedido de ajuda, descobri compras irregulares em seu nome e que estava na lista de devedores do Serasa.
Nesse tipo de crime, geralmente o estelionatário consegue nas redes sociais o telefone da vítima – visto que muita gente o mantém nessas páginas ou comenta em publicações que solicitam o contato, por exemplo, e depois faz o levantamento de quem são os familiares, copiando a foto de filhos, principalmente, para tentar conseguir o dinheiro fácil. O crime de estelionato tem sido o com maior número de registros na 110ª Delegacia de Polícia, com o crescimento proporcional ao avanço tecnológico. Com tantos aplicativos de conversa, páginas de compra e outras facilidades, os golpistas têm evitado os antigos ataques feitos em portas de agências bancárias ou lotéricas, diminuindo assim as chances de serem presos.

Ligue ou peça vídeo
Nesse, e em qualquer caso onde o estelionatário se passe por alguém que você conheça, a dica é fazer uma ligação telefônica ou chamada de vídeo para confirmar que realmente se trata do filho, filha ou qualquer familiar supostamente em apuros. Na via das dúvidas, peça ajuda de algum representante das forças de segurança, principalmente as Polícias Militar e Civil, antes de realizar qualquer transferência ou pagar boletos enviados para o seu telefone. Outra dica é ficar atento ao jeito do familiar escrever, chamar por nomes carinhosos ou apelidos, por exemplo. O pilantra do outro lado da linha não saberá e chamará apenas de “mãe” ou “pai”.

Edição 02/10/2025
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