No mundo de Nárnia em que vive o principado municipal, o nefasto arranjo da água permitiu que a Imperatriz cortasse o fornecimento do precioso líquido aos súditos com prazo exíguo de atraso na conta e fossem cobrados R$ 245 a religação, que nada mais é que o rompimento de um lacre de plástico colocado, serviço que antes não era cobrado pela antiga concessionária, que exigia apenas o pagamento dos débitos que motivaram o corte.
Considerando que a conta mínima da água residencial é R$ 57,00, o custo estabelecido para o rompimento do lacre custa cerca de cinco vezes o valor da conta, o que bem mostra o absurdo da taxação abusiva.
Quem não consegue pagar uma conta de R$ 57 como vai pagar 245 reais para cortar o lacre se o valor é quase cinco vezes o custo de uma conta mínima residencial de água?
É surreal a ladroagem que o prefeito fez com a água.

Caos anunciado na Câmara
“Em breve o ônibus vai parar, porque a Prefeitura não está pagando a viação, e como o ônibus não vai levar o aluno mais para a escola, aí o prefeito não vai mais precisar de contratar professor. É tudo combinado e no improviso, é tudo no arranjo contra a população”, disse o vereador André do Gás em sessão na Câmara, alertando que a coleta do lixo está à meia bomba e pode parar de vez, também por falta de pagamento. “Está com atraso na coleta de lixo, deve R$ 6 milhões, e o caminhão não vai mais passar. A folha desse mês já foi um sufoco e não paga a folha do mês que vem, porque esse mês foi juntando dinheiro de todo lugar, deixando de pagar outros e usando até dinheiro carimbado. O Vinícius conseguiu colocar a Prefeitura no CAUC, e desde dezembro o município está sem crédito algum, que nem o prefeito”, completou, lembrando que conseguiu R$ 790 mil em emendas e o dinheiro sumiu. “R$ 250 mil para posto de saúde, e o dinheiro sumiu. R$ 150 mil para a construção de uma quadra no Vale da Revolta e R$ 100 mil para o uniforme da Guarda, e o dinheiro sumiu. Vendeu a água, gastou o dinheiro que ia resolver tudo, e o caos só aumentou”.

Plágio não pode, é crime
Em defesa dos direitos autorais, e da equidade na campanha eleitoral, impedindo que alguns se beneficiem a arte alheia em detrimento dos direitos dos demais, o plágio está proibido nos jingles de campanha, informou o TSE.
Isso no Brasil inteiro, menos em Teresópolis, é claro, onde os candidatos têm licença poética para fazer versos sobre música de sucesso, sem pudor e sem punição, ou reclamação.

Cadê o dinheiro que tava aqui
A Defensoria Pública fez a ação, foram pegos três orçamentos em farmácias, o juiz determinou a compra do medicamento, que custaria cerca de R$ 1 mil, e o advogado voltou de mãos abanando, apesar da ordem judicial, porque não tinha o valor em conta da Prefeitura.
E o prefeito ainda faz pesquisa para saber o que o povo acha do seu governo…

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Assim como
Antonio Santiago
sem professor, porque o prefeito colocou ele de molho, em licença até o fim do ano
irresponsabilidade, porque suspendeu sem colocar outro professor no lugar, porque não tinha.