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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Alex Castellar traz reunião do G20 Brasil para Teresópolis

Nos dias 12 e 13 de julho, cidade sediará série de debates da Região Serrana sobre políticas públicas para prevenção de desastres naturais e mudanças climáticas

A Região Serrana foi incluída na agenda de eventos do G2 Brasil, encontro que reúne os líderes das 19 maiores economias do mundo, além da União Africana e da União Europeia.
Nos dias 12 e 13 de julho, com o tema “Cidades Resilientes e Cidades Inteligentes”, em Teresópolis, o comitê vai debater políticas públicas para que as cidades possam enfrentar desafios como desastres naturais e mudanças climáticas. O idealizador da iniciativa e anfitrião do evento será Alex Castellar, assessor especial do Governador Cláudio Castro e representante da Governança do Consórcio dos estados do Sul e Sudeste (Cosud). “O objetivo de levar o G20 para o interior do Rio de Janeiro, em especial para a Região Serrana, é mobilizar e envolver as cidades nas discussões de soluções concretas para os desafios ambientais e climáticos locais. Vamos ter aqui no Brasil as vinte maiores economias do mundo, exatamente quem está discutindo crédito de carbono, novos financiamentos, como que o mundo vai se comportar do ponto de vista da energia, que certamente têm muito a contribuir para a construção de novas políticas públicas, e nessa dinâmica envolver quem mais sofre o impacto disso lá na ponta é essencial” comentou Alex Castellar.
O lançamento do G20 Regional RJ aconteceu na última sexta-feira (30), na Casa de Cultura Laura Alvim, a Casa do G20, na capital. Mediado por Alex Castellar, o encontro teve como painelistas Felipe Peixoto, Secretário de Estado de Energia e Economia do Mar; Jan Lomholdt, Cônsul Honorário da Suécia; Ana Asti, Subsecretária de Estado de Recursos Hídricos e Sustentabilidade; Ana Costa, Superintendente da Área de Desenvolvimento Social e Gestão Pública do BNDES; e Sergio Besserman Vianna, Presidente do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Na ocasião, o economista Besserman ressaltou a importância de antecipar os prejuízos causados pelas mudanças climáticas. “Os países do G20, responsáveis por mais de 80% das emissões de gases do efeito estufa têm que agir juntos. Temos uma grande emergência climática. A humanidade foi convocada a tomar decisões que irão influenciar a realidade das futuras gerações e as escolhas das próximas três décadas serão mais importantes do que todo o século passado”, aponta.
Também participaram da programação a Secretária de Estado de Saúde, Cláudia Mello, políticos locais, e de Paulo Protásio, Diretor da Autoridade do Desenvolvimento Sustentável do RJ.

G20 Brasil 2024
O G20 conta com presidências rotativas anuais. O Brasil exerce a presidência do G20 de 1º de dezembro de 2023 a 30 de novembro de 2024. Inicialmente, o G20 concentrava-se principalmente em questões macroeconômicas gerais, mas expandiu sua agenda para incluir temas como comércio, desenvolvimento sustentável, saúde, agricultura, energia, meio ambiente, mudanças climáticas e combate à corrupção. A Cúpula do G20 é a reunião entre os chefes de Estado ou de Governo dos países membros. É composto por 19 países (África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia) e dois órgãos regionais: a União Africana e a União Europeia. Os membros do G20 representam cerca de 85% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, mais de 75% do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial.

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Edição 05/07/2024
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