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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Aluna e professora da Casa de Cultura representarão Teresópolis no Festival de Dança de Joinville

Maria Schimidt, de apenas 15 anos, e Marcela Barbosa irão se apresentar no palco do renomado festival

Maria Eduarda Maia

Importante patrimônio do município, que também é responsável pela democratização do acesso à arte em Teresópolis, a Casa de Cultura Adolpho Bloch segue revelando grandes talentos. Dessa vez, dois de seus ‘frutos’ irão representar a cidade em um importante palco do país, com visibilidade e grande prestígio no mundo todo, no Festival de Dança de Joinville. A professora de balé Marcela Barbosa e sua aluna Maria Schimidt, de apenas 15 anos, viajarão até o município em Santa Catarina para se apresentarem da 42ª edição do renomado festival, considerado o maior do mundo pelo Guinness Book. “Eu acho que é muito importante a gente conseguir levar os nossos alunos. Nós somos de uma cidade pequena em que nem imaginamos que podemos ir para lugares maiores como esse. Quando chegamos em Joinville, vemos que estão todos envolvidos com a dança”, destacou Marcela Barbosa, em entrevista no programa Hélio Carracena, da Diário TV.

A professora de balé Marcela Barbosa e a aluna Maria Schmidt também irão apresentar uma coreografia em dupla. Foto: Reprodução


A professora de balé clássico da Casa de Cultura, que começou como aluna aos 12 anos de idade no local, também reforçou o quão bom e relevante é Teresópolis ser representada neste importante festival. “Isso é muito legal. Muitas pessoas nem imaginam que nossa cidade é capaz e tem grandes artistas para levar para lá”, disse. Ela irá participar pela quarta vez do Festival de Dança de Joinville, levando sua aluna Maria Schmidt, que além de apresentar suas coreografias, também irá fazer a prova do Bolshoi no Brasil, companhia com excelente reputação em todo o mundo, acompanhada da professora Kelly Nogueira. “Eu falo que é uma experiência incrível que a Maria vai ter em estar lá, poder fazer a prova e conhecer professores renomados, alguns até russos. O que conta é a experiência”, ressaltou Marcela, que está levando pela primeira vez uma bailarina representando a Casa de Cultura Adolpho Bloch.

“Eu acho que é muito importante a gente conseguir levar os nossos alunos. Nós somos de uma cidade pequena em que nem imaginamos que podemos ir para lugares maiores como esse.”, destacou a professora da Casa de Cultura, Marcela Barbosa. Foto: Maria Eduarda Maia / O Diário

Jovem promessa
Aluna de Balé Clássico na Casa de Cultura desde os três anos de idade, Maria Schmidt Dias Granito disse estar muito feliz com a belíssima oportunidade para ir a Joinville. “Espero que seja uma viagem incrível. Essa é uma experiência que todo bailarino tinha que ter. Estou muito nervosa e feliz com essa chance, algo que nunca imaginei que teria”, contou a jovem. Encantando todos com sua técnica e suas deslumbrantes apresentações, disse que essa modalidade da dança é muito importante e especial em sua vida desde pequena, sendo algo que sempre a deixava alegre. “O balé para mim é uma fonte que tenho que me expressar e algo que deixa minha vida mais feliz e mais leve. É uma arte que eu tenho muito orgulho de participar, me apresentando a pessoas incríveis que hoje são muito importantes para mim”, declarou.
Maria, que além do balé faz outras três modalidades de dança – jazz, dança livre e urbana, também contou que sonha em ser bailarina profissional e participar de companhias, até mesmo fora do Brasil, se tiver a oportunidade. “Aqui é muito difícil a dança ser valorizada da forma que deve ser, por isso vou tentar passar na prova do Bolshoi para que esse meu sonho vá mais para frente”, frisou.

Com essa ida, ganhamos professores mais qualificados, que estão à frente de outros lugares, porque estão estudando e se especializando. A cidade ganha de retorno”, ressaltou a diretora da Casa de Cultura, Sandra Saan. Foto: Maria Eduarda Maia / O Diário

Apoio
A diretora da Casa de Cultura, Sandra Saan, que também participou do programa Hélio Carracena, reforçou a importância de ajudar as ‘meninas’ para a viagem, com qualquer valor. “O importante é ajudar porque tem transporte, alimentação e estadia, por exemplo. Com essa ida, ganhamos professores mais qualificados, que estão à frente de outros lugares, porque estão estudando e se especializando. A cidade ganha de retorno”, ressaltou.

Sobre a Casa de Cultura
Inaugurada em 29 de maio de 1988, na Praça Juscelino Kubitschek, bairro de Fátima, e administrada pela Secretaria Municipal de Cultura, a Casa de Cultura Adolpho Bloch atualmente oferece uma série de oficinas gratuitas para crianças, jovens e adultos. O equipamento funciona de segunda a sábado, das 10h às 17h, com entrada gratuita.


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Edição 09/07/2025
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