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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Armadilha fotográfica flagra onça-parda e filhote em cachoeira

Registro feito em município vizinho a Teresópolis mostra mãe protegendo a cria

Maria Eduarda Maia

Em um interessante registro feito por uma armadilha fotográfica do Projeto Guapiaçu no município de Cachoeiras de Macacu, vizinho a Teresópolis, uma onça-parda foi flagrada bebendo água com toda a tranquilidade, já que sua mãe, a onça Amary, cujo nome em tupi significa “árvore frondosa”, estava atenta, vigiando o entorno. Esse belo flagrante feito pelas câmeras do Projeto Guapiaçu, realizado em área vizinha ao Parque Estadual dos Três Picos (PETP), captou mais que a beleza singular da espécie, revelando o instinto protetor dessa mãe em meio a floresta.

Cenas como essas sempre ganham as redes sociais, tendo bastante repercussão e reforçando a importância da conservação dos ecossistemas e habitats naturais para proteger o futuro da fauna silvestre. O Projeto Guapiaçu é uma realização do Instituto Ação Socioambiental, em parceria com a Refauna, que trabalha para restaurar as interações ecológicas que foram perdidas através da reintrodução de vertebrados, e o Caminho da Mata Atlântica. A iniciativa também conta com apoio da Reserva Ecológica de Guapiaçu, onde as imagens foram registradas, e do pesquisador e especialista em carnívoros Yan Rodrigues.

“Hora da onça beber água”
Uma expressão conhecida que lembra esse momento é “hora da onça beber água”, que significa um momento decisivo e perigoso, geralmente ao cair da noite, quando as onças saem para beber água e se torna mais ativas para caçar, sendo um momento em que se deve ter muita cautela. No cotidiano, a expressão é usada como uma metáfora para um momento crítico ou decisivo em qualquer situação, sendo um alerta diante de um cenário que pode se tornar perigoso ou imprevisível.

Outros projetos
Esse não é o único projeto que captura vários momentos de espécies na natureza. Outro que se destaca é o Aventura Animal, que também possui câmeras de monitoramento da fauna. Os equipamentos são camuflados e ativados à distância, permitindo capturas imagens em alta resolução, que são usadas para fins de pesquisa e atividades de educação ambiental. Através das armadilhas fotográficas é possível descobrir a quantidade de animais no local, seus hábitos alimentares e até mesmo se são animais solitários ou que vivem em grupo, sendo extremamente importantes para a observação e identificação de várias espécies.

Em um registro impressionante do Projeto ‘Aventura Animal’ na Reserva Ecológica de Guapiaçu, que viralizou nas redes sociais, uma onça-parda foi flagrada ao se deparar com seu próprio reflexo. Foto: Aventura Animal

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Edição 25/07/2025
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