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Covid-19: Pfizer e BioNTech começam a testar vacina em grávidas

Gestantes têm risco maior de desenvolver a forma grave da doença, apontam estudos

A Pfizer e a BioNTech iniciaram um estudo internacional com quatro mil voluntárias para avaliar a segurança e a eficácia de sua vacina contra a Covid-19 em mulheres grávidas saudáveis, anunciaram as empresas nessa quinta-feira, 18. Mulheres grávidas têm risco maior de desenvolver a Covid-19 grave, e muitas autoridades de saúde pública já recomendaram que algumas mulheres em profissões de alto risco tomem vacinas contra o coronavírus mesmo sem provas de que o imunizante é seguro para elas. O vice-presidente sênior de Pesquisa Clínica e Desenvolvimento da Pfizer, William Gruber, disse em entrevista que a companhia pode ter os resultados até o quarto trimestre de 2021.  Ele afirmou que os dados até agora sugerem que mulheres grávidas com a Covid-19 têm taxas mais altas de doença grave.

Elas também registram índices mais altos de complicações na gravidez, como nascimento prematuro, quando comparadas com mulheres grávidas não infectadas pelo novo coronavírus. O risco aumentado é o motivo pelo qual as agências reguladoras norte-americanas e conselheiros de saúde pública "estão interessados em conduzir o estudo – para que as pessoas possam ter as informações completas sobre o perfil de segurança", disse Gruber. Na semana passada, os institutos nacionais de Saúde dos Estados Unidos pediram maior inclusão de mulheres grávidas e lactantes em pesquisas de vacinas da Covid-19.

Fiocruz recebe mais vacinas
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deve receber até o fim da próxima semana mais dois milhões de doses da vacina da AstraZeneca contra a Covid-19. O material, que já vem pronto para ser aplicado, foi produzido pelo Instituto Serum, da Índia. A Fiocruz fará apenas a rotulagem para distribuição pelo Programa Nacional de Imunizações. Mais oito milhões de doses estão previstas pelo acordo com os parceiros AstraZeneca e Instituto Serum, mas ainda não há data prevista para o recebimento. Em janeiro deste ano, a Fiocruz já havia recebido dois milhões de doses da vacina. A estratégia de receber doses prontas é uma iniciativa paralela à produção própria feita pela Fiocruz, a partir da importação do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA).

 

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Edição 16/09/2025
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