Moradores da Rua Palmira Maria de Oliveira, em São Pedro, entraram em contato com a redação do jornal O Diário para reclamar da ação de alguns residentes naquela comunidade: Frequentemente tem sido depositados entulhos e restos de móveis na Praça Nossa Senhora Aparecida, uma das poucas áreas de lazer desse trecho do bairro mais populoso do município. “É vergonhoso isso. Tudo que acham que não tem mais utilidade em casa, jogam na rua. Sofá velho, fogão usado, material de obra, lixo de todo tipo… E depois ainda têm a cara de pau de querer colocar a culpa na prefeitura”, denunciou uma moradora através do WhatsApp do jornal O Diário e Diário TV (98136-6050). Outro leitor entrou em contato através da rede social Facebook, falando sobre o risco de proliferação de vetores de doenças, como ratos e mosquitos, e outro prejuízo para a comunidade, o cultural. “Não tem muito tempo que fizeram um trabalho de grafite legal no muro da quadra, dando um jeito diferente e escondendo as pichações. Aí saem esses rabiscos dos pichadores e entram os entulhos. Quando acabar tudo é que vão tomar jeito?”, questiona o homem, que diz morar próximo ao local indicado.
Buraco na Muqui
Desde o final do ano passado, portanto muito tempo antes da pandemia de coronavírus que reduziu drasticamente os serviços prestados pelo governo municipal, moradores da Rua Tabelião Luís Bessa, na Vila Muqui, aguardam o reparo de uma galeria quebrada. O buraco causado pelo afundamento do sistema de coleta de água da chuva é cada vez maior e fica dentro de uma curva, contribuindo para aumentar os riscos de acidentes. Sempre que questionada, a PMT diz que o problema deve ser relato na Ouvidoria. “Já fizemos isso dezenas de vezes, mas nada de aparecerem aqui para consertar. Daqui a pouco vamos ficar ilhados ou não conseguir chegar em casa, visto que a rua é sem saída”, denuncia um morador.
