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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Equipe da secretaria de Serviços Públicos encontra janela dentro de manilha

Restos de obra e outros objetos estavam dificultando passagem da água da chuva

Marcello Medeiros

Tão perene quanto o período chuvoso no Verão são os alagamentos registrados em diversos pontos do município nessa mesma época do ano, alguns em locais onde anteriormente não era registrado o acúmulo de água ou enxurradas em consequência da dificuldade de escoamento das precipitações. Um exemplo é o entorno da Praça da Matriz de Santa Teresa, que recebe água da Tijuca e Parque São Luiz. Nesta terça-feira (13), equipe da secretaria municipal de Obras e Serviços Públicos descobriu que boa parte da culpa pela dificuldade de escoamento no acesso do segundo bairro é da própria população: uma janela vitro, em estilo capelinha, redonda, foi encontrada dentro da galeria! Também havia restos de material de construção, garrafas pet e outros objetos que dificultavam a passagem da água. “O povo acaba contribuindo com todo esse transtorno”, relatou ao Diário o secretário municipal Davi Serafim. O problema foi registrado na Rua Padre Tintório.
E essa não foi a primeira vez que as equipes comandadas por Serafim descobriram que o principal motivo de grandes alagamentos era alguma ação errônea de parte da população. Em uma grande galeria que recebe água da Várzea, Ermitage e Vale do Paraíso, próximo ao encontro da Avenida Lúcio Meira com a Wilhelm Cristian Kleme, por exemplo, até um colchão de solteiro foi encontrado fechando a passagem da água. No Parque Regadas, alguns anos atrás, um grande volume de gordura que teria sido despejado por um restaurante havia bloqueado quase que totalmente a rede.

Também havia restos de material de construção, garrafas pet e outros objetos que dificultavam a passagem da água. Foto: Plantão Diário

Muqui sem coleta de lixo
Há cerca de 10 dias, parte de moradores da Rua Tabelião Luis Bessa, na Vila Muqui, estão o serviço de coleta de lixo doméstico. O motivo: afundamento de pista logo na entrada da via, que é sem saída. Há duas semanas, equipe da secretaria de Serviços Públicos esteve no local e trocou uma manilha quebrada. Porém, os paralelos não foram recolocados, ou sequer feito o famoso “remendo asfáltico”, fazendo com que toda a terra colocada para cobrir a manilha fosse arrastada pela chuva. Com apenas uma pequena passagem segura, para veículos de passeio, o caminhão da Inova Ambiental não tem subido. Nesta terça, cobramos da prefeitura um posicionamento sobre o assunto. “A secretaria de Obras e Serviços Públicos informa que fará vistoria no local nesta quinta-feira para avaliar a situação”, informou a PMT.

Edição 23/11/2024
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