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Estado do Rio mantém a segunda posição no ranking nacional de geração de empregos

Estado criou mais de 24 mil vagas em março e apresentou o segundo maior salário médio de admissão do país: R$ 2.117,63

O Rio de Janeiro se mantém em segundo lugar no ranking nacional de empregos nos últimos 12 meses (abril/23 a março/24), com um saldo de 168.097 vagas criadas no período. O estado também apresentou significativo resultado no mês de março, com a criação de 24.466 postos de trabalho com carteira assinada, representando um aumento de 34,3% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram gerados 18.221 postos de trabalho. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (30/04) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

– Gerar trabalho e renda para os fluminenses é prioridade desde o primeiro dia de minha gestão. Estabelecemos um ambiente de negócios propício à atração de novos investimentos, estimulamos o empreendedorismo, criamos políticas públicas para o desenvolvimento das vocações regionais, e captamos, continuamente, oportunidades de trabalho para a população em todas as regiões do estado. O resultado desses esforços está refletido nos dados do Novo Caged – comentou o governador Cláudio Castro.

A análise do Novo Caged, realizada pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Trabalho e Renda do estado, identificou que, em março deste ano, os cinco setores de atividade econômica avaliados apresentaram saldo positivo de empregos, com destaque para Serviços (16.020), Construção (3.101) e Comércio (2.748). Entre os municípios que mais criaram postos de trabalho, o Rio de Janeiro é o que teve melhor saldo, com 11.251 novos empregos formais, seguido por Niterói (1.673), Duque de Caxias (1.522), Macaé (1.222) e Nova Iguaçu (974). Além disso, o Estado do Rio de Janeiro destaca-se pelo salário médio de admissão de R$ 2.117,63, o segundo maior de todo o Brasil.

As mulheres ocuparam 46% das vagas, enquanto os homens ficaram com 54% do total de novos empregos criados em março. Por idade, o maior saldo de vagas ficou entre as pessoas de 18 a 24 anos e, por escolaridade, a maioria dos postos de trabalho foi ocupada por quem tinha o Ensino Médio completo.

– Esse resultado do Caged comprova a efetividade das ações que temos desenvolvido em prol da população fluminense, como a captação de vagas junto a empresas em todo o estado, a promoção de grandes feiras de emprego, e parcerias para a capacitação e qualificação dos nossos trabalhadores – ressaltou o secretário de Trabalho e Renda do estado, Arthur Monteiro.

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Edição 22/11/2024
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