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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Estado do Rio prorroga campanha de imunização contra a gripe

Objetivo é ampliar cobertura em grupos que não alcançaram meta

Douglas Corrêa – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro decidiu estender a campanha de vacinação contra a gripe até 10 de julho, ou até quando durarem os estoques do medicamento. Realizada junto com a campanha nacional, que terminou terça-feira (30), a vacinação vai continuar no Rio de Janeiro para que grupos prioritários de maior vulnerabilidade, como os de crianças, gestantes e puérperas, alcancem a cobertura de 90%. 

No período de prorrogação, os 92 municípios fluminenses contam com mais de 1,5 milhão de doses para aplicação nos postos municipais.

Segundo a Gerência de Imunizações da secretaria, até o momento, o estado do Rio registra cobertura vacinal de 75,43% em todos os grupos prioritários estabelecidos pelo Ministério da Saúde. No Rio, o público-alvo é de 6,5 milhões de pessoas.

A secretaria recomenda atenção especial para a imunização de crianças de 6 meses a menores de 6 anos, cuja cobertura é de apenas 54,43%, e avisa que os primeiros imunizados deverão retornar à unidade de saúde 30 dias após a primeira dose para receber a segunda. Outros grupos prioritários são o de gestantes, que alcançou somente 49,06% de cobertura, e o de puérperas, com 61,83%.

Valter Almeida, técnico da Gerência de Imunizações, reforça a importância da vacina durante a pandemia do novo coronavírus, dizendo que essa dose ajudar a prevenir a ocorrência de complicações respiratórias causadas pelo vírus da influenza, que provoca a gripe.  “A vacina contribuirá para diminuir a necessidade de assistência médica nos postos de saúde e hospitais, minimizando aglomerações e reduzindo o risco de contaminação pelo novo coronavírus nesses ambientes."

Meta atingida
Segundo a secretatia, o estado do Rio de Janeiro já alcançou a meta de cobertura nos grupos de idosos, profissionais de saúde, funcionários do sistema prisional, população privada de liberdade e adolescentes e jovens de 12 a 21 anos, que cumprem medidas socioeducativas por terem cometido atos infracionais.

Indígenas e portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais também atingiram a meta de cobertura.

Edição: Nádia Franco

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Edição 04/05/2024
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