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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Homenagem a Darcy Dias na Câmara de vereadores em Teresópolis

Caminhoneiro, agricultor e empresário Darcy é um dos criadores da FEPORT

Wanderley Peres

Muito aplaudido na sessão da Câmara desta terça-feira, 10, o voto de congratulações ao empresário Darcy Dias. Pai de Marcia e Gabriela, e do ex-vice-prefeito e prefeito Sandro Dias, Darcy é casado com a professora Maria Lea, de Santa Rosa, Darcy é avô de João Gabriel, Davi, Vinícius e Liz Maria e bisavô de Alice e Júlia.

“Darcy Dias é um exemplo de atitude, personalidade, com uma vida brilhante, que inspira o teresopolitano a lutar por melhores condições para o próximo, especialmente o homem do campo e aqueles que se aventuram nas perigosas estradas do país. A distinção com que Darcy Dias sempre se dedicou ao próximo o faz merecedor pleno do reconhecimento e modesta homenagem”, falou o vereador André do Gás, que o homenageou.

Darcy Dias foi produtor rural, caminhoneiro e empresário, que sempre pautou sua vida em prestar auxílio àqueles que necessitavam de apoio e socorro, além de ser um dos fundadores da Feira do Produtor Rural de Teresópolis, da qual foi o Presidente de sua comissão organizadora por mais de vinte anos. Dedicou-se ao comércio de horticulturas, chegando a ser um dos maiores comerciantes do Ceasa, nos anos 1970. Idealizou diversos empreendimentos que foram referência em seus setores, gerando empregos e renda para a cidade. É um apaixonado pelo interior do município, onde ainda mantém propriedade e se dedica à produção agrícola.

Darcy Dias, durante anos, foi considerado o Anjo da Guarda do caminhoneiro em Teresópolis, já que sempre que precisavam de qualquer ajuda, lá estava ele pronto, sem medir condições, para prestar auxílio, especialmente quando esses se envolviam em acidentes pelo Brasil afora. Ele nunca mediu esforços, tempo ou recursos para prestar socorro e resgate a quem se envolvia em revezes nas estradas. Realizou diversos salvamentos, dos quais já perdeu a conta, sempre apoiando, resgatando e transportando os acidentados, alguns já sem vida, para que pudessem retornar à sua terra, onde ainda angariava recursos financeiros para que o irmão da estrada pudesse ser atendido em sua saúde e também ter seu veículo recuperado e restaurado, podendo, assim, reiniciar sua vida e sustentar a família.

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Edição 11/12/2024
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