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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Intervenções no trevo da Ermitage são apenas provisórias

Esta semana, a Concessionária Rio-Teresópolis emitiu alerta pedindo aos usuários da BR-116 trafeguem em velocidade reduzida em ambos os sentidos no Km-80,3, em Ermitage, onde acontece a implantação de sinalização emergencial no trevo em frente ao Residencial Ermitage. A intervenção é composta por seis redutores de velocidade, sinalização horizontal e vertical de desvio de eixo e regulamentação assim como de supercones indicativos de traçado com iluminação noturna. No documento, a CRT lembra ainda que a obra é apenas temporária, só tendo sido planejada e idealizada porque o condomínio popular construído para as vítimas da Tragédia de 2011 foi entregue de forma inesperada e em desacordo com o que era previsto.

Esta semana, a Concessionária Rio-Teresópolis emitiu alerta pedindo aos usuários da BR-116 trafeguem em velocidade reduzida em ambos os sentidos no Km-80,3, em Ermitage, onde acontece a implantação de sinalização emergencial no trevo em frente ao Residencial Ermitage. A intervenção é composta por seis redutores de velocidade, sinalização horizontal e vertical de desvio de eixo e regulamentação assim como de supercones indicativos de traçado com iluminação noturna. No documento, a CRT lembra ainda que a obra é apenas temporária, só tendo sido planejada e idealizada porque o condomínio popular construído para as vítimas da Tragédia de 2011 foi entregue de forma inesperada e em desacordo com o que era previsto. 
“A concessionária esclarece que tal medida se faz necessária já que as unidades do Residencial Ermitage foram entregues aos moradores sem a observância das orientações da CRT, da ANTT e da PRF, que incluem a construção de viaduto dentre outras alternativas para maior segurança dos moradores e usuários da rodovia. Dessa forma, estão sendo tomadas medidas emergenciais e paliativas, como é o caso dos redutores de velocidade, a fim de minimizar os riscos de acidentes. Estas iniciativas foram aprovadas pela ANTT, são provisórias e têm por objetivo salvar vidas”, explica a Assessoria de Comunicação da Concessionária Rio-Teresópolis. “O local está devidamente sinalizado, com equipes da CRT orientando o tráfego de veículos. Outras informações podem ser obtidas pelos números 0800-0210278 e 0800-0210279 (deficientes auditivos e de fala), que funcionam em plantão 24h. O serviço pode ser adiado no caso de condições climáticas desfavoráveis”, informa ainda o documento.
É importante frisar que as alterações no trânsito em andamento não tem relação com a prometida obra de construção de uma rotatória, orçada em cerca de R$ 800 mil, anunciada pelo deputado estadual André Correa, em nome do INEA, desde o fim do ano passado. Para tal serviço, ainda é necessária a liberação da ANTT. Além disso, mesmo quando tal rotatória for efetivada, ainda é esperada a construção de um viaduto no local.
Desde a ocupação dos apartamentos, diversos acidentes foram registrados nesse ponto da rodovia federal. O último, no domingo. Um rapaz de 17 anos, de bicicleta, foi atingido por um carro de passeio e morreu na hora. Além disso, o trânsito passou a ficar bastante congestionado em ambos os lados da pista. 
        
Interferência no quilômetro 122
A Concessionária Rio-Teresópolis também avisa aos usuários da Rodovia Santos Dumont que nesta quinta-feira (20), entre 8h e 17h30, o tráfego fluirá em meia pista no Km-122 (acessos à BR-493/ Magé-Manilha), em ambos os sentidos. A medida é para possibilitar a instalação de quatro sensores de pista para análise de tráfego. Embora as intervenções estejam sujeitas às boas condições de trafegabilidade da via, a CRT sugere aos usuários para que planejem seus deslocamentos com antecedência, em função de possíveis retenções.

Escola é outro problema
Além das condições do trânsito ainda em aberto, os novos moradores do bairro da Ermitage reclamam de um problema que afeta os pequenos: A mudança no ambiente escolar. Oriundos de diversos bairros, alguns bem distantes do condomínio, eles reclamam a dificuldade em conseguir vagas em estabelecimentos de ensino mais próximos ou a existência de linhas de ônibus que permitam a continuidade, pelo menos até o fim do ano, nas escolas ou colégios onde estão matriculados. “Está sendo uma luta. Muitas vezes, meus filhos não conseguem pegar os ônibus para sair daqui e ir lá para o bairro de São Pedro estudar”, relatou ao jornal O DIÁRIO uma moradora do condomínio Hortênsias.

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Edição 22/11/2024
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