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Muro de contenção ganha proteção lateral na Várzea

Visando garantir mais segurança aos usuários da Rua Manuel Madruga, em frente à Praça Olímpica, na Várzea, após a construção do muro de contenção para recompor o trecho da via que desabou, a Prefeitura deu início esta semana a instalação da mureta de proteção da ponte, seguindo a padronização existente.

Visando garantir mais segurança aos usuários da Rua Manuel Madruga, em frente à Praça Olímpica, na Várzea, após a construção do muro de contenção para recompor o trecho da via que desabou, a Prefeitura deu início esta semana a instalação da mureta de proteção da ponte, seguindo a padronização existente. “Desde que começou, a obra já passou por várias etapas entre a compactação do solo para formar a base de concreto, a colocação dos blocos de sustentação, aterramento da via, construção de ralos para o escoamento das águas pluviais, teste de carga e agora a fixação das muretas de proteção, proporcionando mais confiabilidade aos pedestres. Em breve a passagem estará liberada para o trânsito”, prometeu o governo municipal em nota divulgada nesta quinta-feira. O trecho está fechado há cerca de um ano, prejudicando o trânsito de veículos e também o comércio da Rua Monte Líbano e entorno da Praça Olímpica.

Duas fontes com água imprópria
Dando continuidade à vigilância periódica da qualidade da água das fontes da cidade, a Secretaria Municipal de Saúde divulgou o resultado do exame microbiológico feito nesta quarta-feira, dia 8, em 13 pontos. De acordo com as amostras coletadas e analisadas pelo Laboratório Bacteriológico de Análise de Água para Consumo Humano, da Secretaria Municipal de Saúde, as fontes João Raposo, na Tijuca; e Taumaturgo encontram-se impróprias para consumo. 
As fontes liberadas são: Fonte Alexandre Fleming (Vale do Paraíso), Fonte Brahma (Várzea), Fonte Fonte Santa, Fonte Perpétuo, Fonte Santa Ângela (Vale do Paraíso), Fonte São Sebastião (Pimenteiras), Fonte Sete Tanques (Rosário), Fonte Granja Guarani, Fonte Saúde (Tijuca), Fonte Judite (Alto) e Fonte Amélia (Alto). 
Como a água pode sofrer variações de potabilidade, devido a alterações climáticas e do ambiente do entorno onde as fontes se localizam, os usuários são orientados a sempre ferver ou filtrar e clorar a água antes de ser consumida. Sendo assim, após filtração, devem ser adicionadas duas gotas de hipoclorito de sódio a 2,5% (água sanitária) para cada litro de água. Depois, espera-se 30 minutos antes de utilizar. 

 

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Edição 03/05/2024
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