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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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O livro de Maria Helena da Fonseca Costa

Livro será lançado nesta terça-feira, 12, às 18h, na Casa de Festas do Vila Nova

Wanderley Peres

A Riobooks Editora, a Expressão Cultural, Vilanova Eventos, a Academia Teresopolitana de Letras e o Elos Clube Teresópolis convidam para a noite de autógrafos de Maria Helena da Fonseca Costa, no lançamento de seu livro “A Caminhada”. Será lançado nesta terça-feira, 12, às 18h, na casa de festas do Vila Nova, na rua Armando Fajardo, 80.

Maria Helena da Fonseca Costa nasceu no Rio de Janeiro, em 1938. Estudou em colégios daquela cidade e possui o “Business Course” do Marymount College, Tarrytown, de Nova York (USA), o Curso de Preparação da Carreira Diplomática, do Instituto Rio Branco, e licenciatura em inglês pela Faculdade Santa Úrsula. Conselheira aposentada do Ministério de Relações Exteriores, entre outros postos diplomáticos exerceu o de Coordenadora Executiva do Departamento Consular e Jurídico do Ministério e Cônsul Geral Adjunto do Brasil em Assunção, Paraguai.

Entre os diversos livros que publicou, destacam-se o livro de contos Minha Gente; Eugênia (romance); Noite de vagalumes (poesia) e Lendo Machado de Assis (pesquisa literária sobre a obra do escrtor). Presidente da Academia Teresopolitana de Letras, entre 2000 e 2003, ocupante da cadeira 23, de Lins do Rego, Maria Helena é víuva do diplomata Luiz Alves da Fonseca Costa.

“Minha intenção ao tentar escrever este livro não é direcionar a sua visão do mundo, da vida, da morte ou de sua religião ou filosofia para nenhum lado, muito menos discutir seja lá o que for com respeito ao assunto. Minha única intenção é levá-lo a conhecer mais profundamente uma série de fatos relativos à vida dos seres humanos desde épocas imemoriais – caso você não tenha esse conhecimento, é claro – e, principalmente, fazer com que pense acerca do que aqui está exposto. Creio que se seguirmos juntos essa trajetória, é possível que você passe a viver bem melhor e, o mais importante, sem medo de coisa nenhuma, muito menos da morte”, disse a escritora.

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Edição 17/10/2024
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