Anexo ao Centro de Saúde Armando Gomes de Sá Couto, na Várzea, o Hemonúcleo Municipal está fechado para reformas há mais de dois anos, desde janeiro de 2021, quando o prefeito Vinicius Claussen anunciou a sua aplicação, estimando a revitalização do espaço em R$ 223.138,99, modernizando o centro de coleta a armazenagem de hemoderivados. Estrutura de saúde que existe há mais de vinte anos, o hemonúcleo precisava de atender aos princípios da biossegurança da área de trabalho dos profissionais do setor, obra barata, que poderia ter sido feita em um mês ou pouco mais, e que se pretendia demorar, à época, “o máximo de seis meses”. A promessa do governo era de concluir a revitalização até o mês de junho, de dois anos atrás, 2021, quando teríamos “um novo e moderno centro de coleta de sangue em Teresópolis”. Passados cinco vezes o prazo previsto para a finalização dos trabalhos de reforma e aparelhamento, além de não estar pronto, o governo deu novo prazo para o serviço, de mais dois meses. Em resposta a O DIÁRIO, a Secretaria Municipal de Saúde informou que a reinauguração do Hemonúcleo ainda não ocorreu devido a necessidade de obra na unidade.
“Esta obra segue uma exigência da Vigilância Sanitária do Estado do Rio de Janeiro para instalação de piso específico. No período, foram feitas 3 licitações que não tiveram prosseguimento. Um novo contrato foi firmado com empresa prestadora do serviço com a PMT que já iniciou as obras de colocação do piso”, disse o governo.