Marcus Wagner
O Hospital São José (HSJ) está trazendo importantes novidades para seus pacientes no setor de exames de ressonância magnética e tomografia computadorizada, com melhorias nos ambientes das salas e novos equipamentos que contam com uma tecnologia ainda mais precisa para os diagnósticos. A unidade realiza cerca de 800 tomografias e 400 ressonâncias por mês através da empresa prestadora de serviços que é parceira do HSJ há quase 20 anos.
O objetivo de garantir um processo mais moderno e eficiente veio acompanhado da preocupação em garantir maior tranquilidade e conforto ao pacientes. O ambiente da recepção recebeu um novo mobiliário, troca de pisos e luminárias.
As salas de exames ganharam painéis ilustrados nos tetos como forma de quebrar a frieza dos ambientes, distraindo a atenção do paciente para que se sinta mais tranquilo na realização do procedimento.
“Dentro de um hospital é um pouco complicado fazer um a recepção aos moldes de uma clínica, dar maior conforto. A gente procurou melhorar o ambiente, deixar mais tranquilo. Dentro das salas de exame colocamos painéis que relaxam principalmente na ressonância magnética em que o paciente fica confinado. Dessa forma ele consegue realizar o exame com maior tranquilidade”, enfatizou o Dr. Roberto de Lima Pinto, médico radiologista responsável pelos serviços.
As melhorias fazem parte de uma série de aperfeiçoamentos que o HSJ tem recebido. A prestadora de serviços investiu em um tomógrafo com tecnologia inédita no Brasil, capaz de realizar exames em pacientes de até 277 quilos, com baixa dosagem de radiação e maior rapidez em sua operação.
“Com o novo aparelho de tomografia computadorizada de 16 canais, conseguimos fazer exames vasculares com bastante qualidade e na parte de medicina interna, neurologia, ortopedia, é um equipamento que permite fazer exames e diagnósticos com bastante precisão. Para o público que temos em Teresópolis, exames de emergência, pacientes internados, ele se encaixa muito bem”, destacou o Dr. Roberto.
As mudanças em equipamentos proporcionam uma qualidade superior em imagem para que os médicos consigam realizar os diagnósticos com maior agilidade, como é o caso do aparelho de ressonância magnética: “Evoluímos até um pouco mais do que na tomografia. Acabamos de deixar esse aparelho top de linha, usamos bobinas de 16 canais que dão melhor qualidade de imagem e a precisão é melhor do que era antes. É como fazer a comparação da imagem da TV analógica para a TV digital”, explicou o radiologista.