Um dos principais causadores de alagamentos em períodos chuvosos é o entupimento do sistema de escoamento da rede pluvial, desde a parte mais completa da rede ao acesso a ela, os bueiros. Por isso, manter a passagem da água desobstruída é fundamental para evitar problemas nessa época do ano. Porém, em um trecho da Avenida Feliciano Sodré, na Várzea, com certeza ocorrerá um grande bolsão de água quando houve uma pancada de chuva: um bueiro instalado no começo dessa via, próximo ao encontro com a Avenida Alberto Torres, “desapareceu”. Mas como um bueiro pode sumir? Alertada por populares, a reportagem do Diário tem registrado a falta de zelo com a estrutura que permitira o escoamento da água desde o final do ano passado. Primeiro, sumiu a tampa de ferro. Depois, jogaram pedras na parte de cima do bueiro. Em seguida, pó de pedra usado no acabamento de calçada construída com lajotinhas bem próximo a caixa de passagem. Hoje, não se vê mais o bueiro.
Na segunda-feira (03), nossa reportagem registrou mais um capítulo dessa história, que para muitos “pode nem parecer notícia”, mas representa a falta de zelo com a coisa pública e detalhes que, somados, podem complicar a vida do teresopolitano. Basta imaginar se mais meia dúzia de bueiros for tomada por lixo ou coberta com concreto na mesma via… O que ocorrerá após uma pancada de chuva forte? Além de constatar que onde havia uma caixa para recolhimento da água da chuva há somente resto de material de construção, entramos em contato com o governo municipal para saber o que pode ser feito. Em nota, encaminhada à redação do Diário através da Assessoria de Comunicação da Prefeitura, a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos informou “que fará vistoria no local para verificar a situação”.
Alertada por populares, a reportagem do Diário tem registrado a falta de zelo com a estrutura que permitira o escoamento da água desde o final do ano passado. Primeiro, sumiu a tampa de ferro. Depois, jogaram pedras na parte de cima do bueiro. Em seguida, pó de pedra usado no acabamento de calçada construída com lajotinhas bem próximo a caixa de passagem. Hoje, não se vê mais o bueiro. Foto: Plantão O Diário