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Teresópolis tem segundo caso confirmado de febre amarela

A Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do RJ informou na tarde desta quarta-feira (17) que em 2018 foram registrados cinco casos de febre amarela silvestre em humanos, destes cinco casos dois são em Teresópolis. A primeira vítima morava em Canoas, Sérgio Pìnheiro tinha 47 anos e teria contraído a versão silvestre da doença e morreu. O segundo caso também seria do interior, da localidade de Água Quente (informação divulgada pela Intertv na noite de quarta-feira) e está internada no Rio de Janeiro.

A Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do RJ informou na tarde desta quarta-feira (17)  que em 2018 foram registrados cinco casos de febre amarela silvestre em humanos, destes cinco casos dois são em Teresópolis. A primeira vítima morava em Canoas, Sérgio Pìnheiro tinha 47 anos e teria contraído a versão silvestre da doença e morreu. O segundo caso também seria do interior, da localidade de Água Quente (informação divulgada pela Intertv na noite de quarta-feira) e está internada no Rio de Janeiro.

Para o portal G1 a prefeitura informou que a segunda pessoa com a doença encontra-se internada no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fiocruz (INI-Fiocruz), no Rio de Janeiro. Outros três casos suspeitos estão sendo investigados em Teresópolis, segundo informou a Prefeitura ao portal. Um dos pacientes, o município disse que já teve alta do INI-Fiocruz e os outros dois continuam internados, aguardando esclarecimento e confirmação do diagnóstico.

– 2 casos – Teresópolis, sendo um óbito

– 3 casos – Valença, sendo dois óbitos

 
Número de localidades com casos confirmados de febre amarela em macacos:

– 1 epizootia – Niterói

A SES ressalta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela. A doença é transmitida através da picada de mosquitos.

Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos etc.), o cidadão deve informar o mais rápido possível às secretarias de Saúde do município ou do estado do RJ.

A secretaria reforça a importância das pessoas que ainda não se vacinaram buscarem um posto de saúde próximo de casa para serem imunizadas.

 

*Atualizado em 18/01/2018 10:31

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Edição 15/10/2024
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