O Ginásio Poliesportivo Pedro Jahara, o famoso Pedrão, foi palco neste sábado (23), de uma das principais etapas do Circuito Estadual de Judô 2025, o Torneio Inter-Regional de Judô.
Promovido pela Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ), com apoio da Prefeitura de Teresópolis, por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, o evento reuniu mais de 500 judocas de 57 agremiações filiadas à FJERJ, entre elas o Clube de Regatas do Flamengo, o Umbra – Clube de Regatas Vasco da Gama e o Judô Comunitário Instituto Reação.
O presidente da Federação de Judô, Leonardo Lara, destacou a escolha de Teresópolis como sede do torneio. “Optamos por realizar o evento aqui porque a comunidade do judô se sente abraçada. Teresópolis é uma cidade bonita, agradável e acolhedora. É uma honra estarmos presentes, e o Ginásio Pedrão realmente é fantástico. Quero agradecer ao prefeito Leonardo Vasconcellos e à secretária Érika Marra pela receptividade. Para a Federação de Judô do Rio é muito especial promover um evento na cidade, que a nossa comunidade adora. Teresópolis fica tomada por judocas, e se Deus quiser estaremos de volta, de 3 a 5 de outubro, para o Torneio Hajime. Será mais uma grande festa, reunindo os pequenos atletas.
Judô movimenta Teresópolis com atletas de todo o estado
As disputas abrangeram as classes Sub-13, Sub-15, Cadete (Sub-18), Júnior (Sub-21) e Sênior (Adulto), movimentando a cidade com atletas de diversas faixas etárias e níveis técnicos.
Segundo a secretária municipal de Esporte e Lazer, Erika Marra, sediar o torneio reforça o protagonismo esportivo do município. “Em nome do prefeito Leonardo Vasconcellos, desejo boas-vindas a toda a comunidade judoca e um excelente torneio. É uma honra receber competições desse porte em nosso Ginásio Pedrão. O judô é uma modalidade que forma cidadãos dentro e fora do tatame. Agradeço ao presidente Leonardo Lara pela realização deste grande evento.”, disse a secretária, acompanhada do subsecretário, José Carlos Pedra.
A árbitra Luanda Fragoso, ex-atleta e com uma longa trajetória no judô, compartilhou sobre sua experiência. “Quando comecei no judô, ser árbitra era algo impensável para mim. Hoje, depois de muitos anos dedicados a esse esporte, consigo enxergar o quanto avançamos em termos de representatividade. Aos poucos, fui ganhando mais espaço e presença, especialmente dentro do judô estadual, e isso me traz um sentimento enorme de orgulho e responsabilidade. Estar aqui, contribuindo com a modalidade que tanto me formou, é uma forma de inspirar outras mulheres e meninas a acreditarem que também podem conquistar o seu lugar dentro do judô.”
