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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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P2 do 30º BPM investiga homicídio e encontra drogas e munições

Agentes da Inteligência buscavam suspeito da morte da jovem Pâmela, assassinada na Vila Muqui

Durante os trabalhos de investigação da morte da jovem Pâmela de Simas Rocha, assassinada na última sexta-feira, 1º de dezembro, agentes do Serviço Reservado do 30º BPM encontraram drogas, munições, anotações e equipamentos utilizados no tráfico de entorpecentes. A ação contou com apoio dos militares do Setor Bravo e do DPO de Quebra Frascos.

As investigações começaram no mesmo dia em que a moça foi encontrada morta. Os agentes foram até uma casa na Cascata Guarani para localizar o homem apontado como principal suspeito. No local, encontraram o dono da casa, que identificado, informou aos policiais que o suspeito tinha chegado cedo, dizendo que teria feito uma ‘merda’. Ele juntou seus pertences e fugiu para a cidade de Prado, na Bahia.

Enquanto conversavam com o dono da casa, os agentes da P2 sentiram um forte cheiro de maconha no local. Questionado, o proprietário levou os policiais até um dos quartos da casa, onde estava seu sobrinho com duas mulheres. Uma serrinha com resquícios de drogas chamou a atenção dos militares. Questionado, o sobrinho acabou entregando um vasilhame com maconha e ainda um tablete da mesma droga. Havia também com ele um sacolé de raxixe e outro de maconha, escondido no forro. O rapaz disse que os entorpecentes seriam do suspeito de matar Pâmela. Ainda nas buscas, os policiais encontraram quatro munições de escopeta calibre 12, cinco trituradores de ereva, dois cachimbos e pinos plásticos utilizados para o consumo de cocaína. Um dos amigos que estava no quarto foi revistado e estava com dois pequenos tabletes de maconha inteiros e um pela metade. A droga teria sido comprada com o suspeito fugitivo.

Seguindo ainda no imóvel, no quarto de uma sobrinha do proprietário, os agentes localizaram um tablete de maconha escondido em um pote. No corredor que dá acesso ao quarto, mais ilícitos. Havia em uma mesa uma balança de precisão e alguns sacolés novos e vazios.

No quarto do dono da casa havia uma munição calibre 38 e dois rádios de comunicação e um papel com anotações da contabilidade do tráfico. Novamente a culpa caiu sobre o suspeito de matar Pâmela, apontado como dono dos rádios e dos escritos. A ação apreendeu ainda uma TV, utilizada por um usuário para pagar a droga adquirida no local.

 

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Edição 23/11/2024
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