Cheia de carro a avenida,
mas nem sempre assim foi,
teve um tempo nessa vida
que carro era só de boi.
A Reta de 100 anos atrás. Já havia luz na cidade e a avenida de terra batida entre o Alto a Várzea estava aberta e cuidada, já pronta para receber as casas, que só chegariam na década seguinte, a partir do calçamento em paralelos em 1937.
O fluxo de carros, de boi, e dos cavaleiros e quem caminhava a pé, seguia pela avenida Provincial quando chegava à esquina do Chichilo, depois do Pecado, da Tefé e hoje do Flor da Posse, que já nem mão mais é.
A cidade é viva, e está sempre em transformação.