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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Equipe do Centro de Referência de Assistência Social do Fischer passou a oferecer nesta quarta-feira (08) atendimento semanal na Igreja Missionária Evangélica Novo Israel (Rodovia Rio-Bahia, n° 7.660), na Fonte Santa. Serão beneficiados os moradores do bairro e também da Quinta-Lebrão e do conjunto habitacional Parque Ermitage. A iniciativa dá continuidade ao projeto CRAS na Comunidade, implantado pela Prefeitura, através da Secretaria de Desenvolvimento Social, para facilitar o acesso das famílias referenciadas aos serviços sociais oferecidos pelos governos Federal e Municipal.
Dados do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro (ISP) mostram que os estelionatários continuam agindo com regularidade em Teresópolis. Entre janeiro e agosto deste ano ? último mês com levantamento finalizado ? foram registrados no setor de plantão da 110ª Delegacia de Polícia 115 casos de estelionato, golpes de todos os tipos e aplicados principalmente em pessoas de mais idade. Na média, um ataque a cada dois dias. Importante lembrar ainda que o número final pode ser ainda maior do que o balanço feito pelo ISP por dois motivos: A Polícia Civil esteve em greve no início deste ano, deixando de registrar diversas ocorrências, e muitas pessoas acabam não fazendo a comunicação por vergonha de se envolverem em histórias mirabolantes em troca de algum benefício.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Teresópolis, instaurou inquérito civil para acompanhar a execução orçamentária e a gestão fiscal e administrativa da área de saúde no Município de Teresópolis. O MPRJ também recomendou uma série de medidas ao executivo e ao legislativo municipal relacionadas à administração e à transparência dos atos do executivo.
No último fim de semana, um jovem morador do condomínio Camélia, um dos blocos de apartamentos do grande Parque Ermitage, foi preso pela Polícia Militar portando maconha que teria trocado por um ?carro velho?. Três dias depois, equipes da Supervisão, PATAMO e DPO São Pedro, do 30º BPM, voltaram ao bairro criado para atender às vítimas da Tragédia de 2011 com nova informação sobre tráfico de entorpecentes. Dessa vez, as denúncias indicavam uma mulher.
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