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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Lixo e mato em pátio de escola da rede municipal

Moradores do entorno também reclamam de utilização de espaço por usuários de drogas

Moradores do bairro mais populoso de Teresópolis, São Pedro, utilizaram as redes sociais para reclamar da situação de abandono na Escola Municipal Professora Aclimeia de Oliveira Nascimento, que funciona na mesma área onde está o quartel do Tiro de Guerra 01-011, em frente à Praça dos Expedicionários. Segundo as denúncias um trecho do pátio, vizinho à unidade militar, está tomado de lixo e muito mato. Pedaços de isopor, plástico, garrafas, restos de móveis e outros detritos foram erroneamente depositados no ambiente público e, “esquecidos” pelo governo municipal, podem incentivar que o local continue sendo utilizado para o descarte irregular.  “Já cansamos de reclamar, mas nada é feito. Será que a escola não vai ser mais utilizada? E, mesmo que fosse, não poderia ser abandonada desse jeito. Outro problema é que esse abandono está atraindo para esse espaço usuários de drogas e moradores de rua”, denuncia um leitor do jornal O Diário e telespectador da Diário TV. Nesta terça-feira, 18, cobramos um posicionamento do governo municipal sobre  o assunto. “A Secretaria Municipal de Educação informa que a Escola Municipal Professora Aclimea de Oliveira Nascimento está desocupada para receber obras de reforma e que os alunos estão alocados em espaço no Colégio Estadual Presidente Bernardes, no bairro de São Pedro”, informou a PMT. 

RUAS ESBURACADAS – Com uma “breve pausa” no período de chuvas fortes, situação que vem atingindo o município desde o ano passado, os problemas característicos dessa época do ano começam a aparecer. O principal deles, a situação precária de muitas ruas e avenidas. Na José Gomes da Costa, que liga a Cascata do Imbuí a Campo Grande, passando Posse, moradores reclamam que o trânsito está quase impossível em vários pontos. “A gente desvia de um e cai em três. Perto da Ponte do Imbuí, que aliás parece nem ter previsão para inaugurar, está horrível. Alô prefeitura, vamos resolver isso antes que comece a chover de novo, pois depois vão dizer que por causa da chuva não dá para resolver”, atentou a moradroa Ana Lúcia Caldeiras, que disse ser moradora da Granja Florestal, bairro que só tem como saída para o Centro a Rua José Gomes da Costa.

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Edição 04/05/2024
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