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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Ex-vereador Gabriel Monteiro tem mais uma prisão decretada no Rio

Ele é acusado de crimes de violação sexual mediante fraude e assédio

Cristina Índio do Brasil – Repórter da Agência Brasil
O ex-vereador e ex-policial militar Gabriel Monteiro teve prisão preventiva decretada pelos crimes de violação sexual mediante fraude e assédio sexual contra seus ex-assessores. A decisão é da juíza Simone de Faria Ferraz, da 21ª Vara Criminal, do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ). O processo está em segredo de Justiça.

Gabriel Monteiro está preso na Cadeia Pública Joaquim Ferreira de Souza, no Complexo de Gericinó, em Bangu, na zona oeste, desde o dia 9 deste mês por outro crime. O ex-vereador foi transferido para lá, do presídio José Frederico Marques, em Benfica, na zona norte, onde chegou dois dias antes.

A prisão no dia 7, que ocorreu depois de se apresentar à 77ª Delegacia Policial (DP), em Icaraí, Niterói, região metropolitana do Rio, foi por estupro de uma vendedora de 23 anos, conforme denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). O ex-vereador teria forçado relações com a jovem – sem o uso de preservativo e utilizando-se de violência física -, que conheceu durante a reinauguração de uma boate na Barra da Tijuca, também na zona oeste.

O juiz da 34ª Vara Criminal, Rudi Baldi Loewenkron, aceitou a denúncia da 1ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Territorial da Área Zona Sul e Barra da Tijuca, e assinou o mandado de prisão. Segundo o MPRJ, um exame médico realizado após os fatos comprovou que a vítima foi infectada pelo HPV (papilomavírus humano).

“As investigações mostraram que o ex-vereador conheceu a vítima no dia 15 de julho, durante a reinauguração da Boate Vitrine, na Barra da Tijuca. Após trocarem beijos, Gabriel convidou a mulher e uma amiga da vítima para a casa de um amigo dele, localizada no Joá. Ao chegar, o ex-vereador subiu com a mulher para um dos quartos e solicitou que a amiga os aguardasse na sala”, informou o MPRJ no dia 8 de novembro.

A denúncia revelou ainda que ao perceber que a jovem estava assustada e fazia menção de sair do local, “Gabriel trancou a porta, retirou sua arma da cintura e passou no rosto da mulher, constrangendo-a com o objetivo de manter relações sexuais”.

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Edição 09/05/2025
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