Registrado na 110ª Delegacia de Polícia um caso de invasão e furto em uma escola da rede municipal, a Maçom Lino Oroña. A unidade de ensino, que há bastante tempo funciona de forma improvisada e precária em um prédio da prefeitura na Rua Dr. Aleixo, na Várzea, porque a “gestão” não consegue concluir a reforma da sede da escola, foi vítima da bandidagem no último fim de semana. Ao chegarem ao local de trabalho na manhã da última segunda-feira, por volta das 6h30, funcionários constataram que havia algo errado. Eles encontraram um dos vidros quebrados em logo a seguir confirmaram a invasão.
Havia objetos revirados pelo chão e geladeiras abertas com carnes descongeladas, causando prejuízo para a alimentação dos estudantes. Uma viatura do 30º Batalhão de Polícia Militar foi acionada, sendo deslocada para apoio equipe da “Patrulha Escolar”. Analisando o restante do prédio, a direção constatou que haviam desaparecido materiais como lápis, canetas, cadernos e uma bolsa escolar. Informações sobre a autoria dos crimes de invasão e furtos podem ser passadas para os telefones 190 e 2742-7755. Não é necessário se identificar.
Bullying em escola
Também está sendo apurado pela Polícia Civil um caso de bullying do qual foi vítima um estudante de 15 anos, aluno de uma escola no bairro do Alto. Segundo informação passada pela mãe do jovem, como ele “é bastante peludo para a idade”, três dos seus colegas têm o ameaçado e, em uma das vezes, cortado pelos da perna do jovem. Os nomes dos denunciados, todos da mesma idade da vítima, foram apresentados na delegacia. Em breve, representante da escola e dos jovens devem ser acionados para prestar esclarecimento.
Constrangimento em padaria
Um fato no mínimo curioso foi comunicado no setor de plantão da Polícia Civil. Uma mulher relatou que estava em compras em uma padaria na região central do município quando chegou junto ao caixa onde ela estava um homem alto, pardo, usando um casaco de cor preta, colocando alguns produtos juntos ao seu e a intimidando para que ela pagasse por eles. O fato foi registrado como “constrangimento ilegal”.
