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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Trilha 360, um caminho para conhecer melhor a Serra dos Órgãos

Conexão entre outras duas trilhas curtas é um dos atrativos mais legais da sede Teresópolis

Terceiro mais antigo e um dos mais importantes do país, o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, além da função primordial de garantir a conservação ambiental, oferece atrativos para todo o tipo de público e todas as épocas do ano. Para quem tem vontade de conhecer locais como a Pedra do Sino, mas ainda não está habituado às trilhas íngremes longas, a dica é conhecer os curtos caminhos que cruzam a parte baixa da sede Teresópolis do PARNASO. Uma das dicas é a Trilha 360, um caminho criado a partir da conexão de outras duas, a Mozart Catão e a Cartão Postal, rota de menos de cinco quilômetros que permite conhecer a Serra dos Órgãos e ainda admirar a cidade de cima. A Mozart Catão leva até o mirante Alexandre Oliveira, de onde se descortina uma maravilhosa vista para a Capital Nacional do Montanhismo.

O caminhar em meio à protegida Mata Atlântica é um convite ao relaxamento na Serra dos Órgãos. Foto: Acervo Mochileiro

Um dos atrativos da sede Teresópolis, o trajeto ganhou esse nome porque permite que o caminhante dê “uma volta” completa na montanha onde está localizado, o Santo Antônio Mirim, além da excelente vista para qualquer lado que se olhe, em diferentes pontos. Já a Cartão Postal – que ganhou esse nome por que seu mirante permite avistar bem de perto a montanha mais famosa da cadeia, o Dedo de Deus. Ou seja, para conhecer a nova trilha basta acessar qualquer uma das duas outras, a partir da Estrada da Barragem, entrando por um lado e saindo por outro. Há sinalizações indicando os caminhos.
A partir da estrada, são cerca de quatro quilômetros de caminhada, passando por sub-bosques, onde há uma mistura de diferentes árvores de menor porte, que aguardam uma brecha no dossel para continuar seu crescimento à altura das grandes copas, e pontos onde se avista novos ângulos da bonita região do entorno. O que chama mais atenção é onde uma “grande janela” se abre no meio da floresta, de frente para Escalavrado, Dedo de Nossa Senhora, Dedo de Deus e Cabeça de Peixe, além de mais longe as planícies da Baixada, chegando à Baía da Guanabara e Rio de Janeiro. Em outro ponto, mais uma excelente vista para o complexo da Verruga do Frade. Para quem começar a caminhar a partir da portaria do parque, são aproximadamente sete quilômetros.

Visual do Mirante Borandá, um dos pontos de parada obrigatória da Trilha 360. Foto: Acervo Mochileiro

Curta, mas com pontos íngremes
Apesar de não ser considerada muito exigente tecnicamente, há alguns trechos mais íngremes, onde foram construídos degraus para facilitar o acesso, com a utilização de madeira caída na própria floresta. Para quem não está acostumado a fazer trilhas, recomenda-se separar toda a manhã para fazer o passeio, tranquilamente. Se a pessoa tiver mais tempo livre, ainda pode passar a tarde caminhando pela própria estrada da Barragem e Trilha Suspensa, além de áreas para piquenique e, para os mais corajosos, banhos de rio e cachoeira. Para mais informações sobre esse e outros trajetos, acesse o site do Parque Nacional da Serra dos Órgãos www.icmbio.gov.br/parnaso

Lago do Comary e CBF, vistos a partir do Mirante Alexandre Oliveira, na Trilha Mozart Catão. Foto: Acervo Mochileiro
Edição 18/09/2025
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