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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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A cidadã Madalena da Ponte Rucker

Criadora do Camp, Madalena foi vereadora entre 1997 e 2000

Wanderley Peres

Morreu Maria Madalena da Ponte Rucker, a ex-vereadora Madalena, aos 81 anos, completados no último dia 29 de março. Velório a partir das 9h da manhã desta sexta-feira, 26, na capela do Carlinda Berlim, cemitério onde será sepultada às 14h30min.

Maria Madalena Gomes da Ponte, Madalena Rucker foi vereadora de Teresópolis entre 1997 e 2000. Eleita com 1.113 votos não se reelegeu para a legislatura seguinte, apesar de repetir a boa votação, abandonando a carreira política, mas deixando o legado de um mandato pautado pela ética, o acompanhamento eficaz dos atos da administração municipal e a aprovação e discussão de projetos relevantes, atuando sempre em socorro das comunidades carentes e da inserção do jovem no mercado de trabalho. Foram seus companheiros de câmara os vereadores Noel Teixeira, Valter Patola, Wanderly Braga, Odenir Quincas, Gerson Ribeiro, João Batista, Raimundo Amorim, Paulo Maturano, José Carlos Faria, Adalberto Menezes, Adamir Vieira, Carlos Gomes, Cláudia Lauand, Margareth Rosi, Paulo Rocha, Luiz Gallo, Geraldinho, Angelo Gallo, Muchadeira e Paulo Maia.

Casada com Henrique Rucker, pais de Érica e Marcelo, e avós de Gabriela, Felipe, Pedro, Geovana e João Marcelo, a ex-vereadora formou-se em administração, com extenso trabalho na área social. Nascida em Teresópolis, na Cascata do Imbuí, onde morou até a tragédia de 2011, mudando-se para Agriões, Madalena é filha de José Botelho da Ponte e Maria Gomes da Costa, irmã de Edinho, Leleia e Carminha. É sobrinha de Waldir Gomes da Costa, vereador entre 1955 e 1962, e neta do lendário José Gomes da Costa Júnior, empresário de ônibus e posto de gasolina que foi vereador de 1947 a 1954. Nome da principal rua da Posse, Zezé Português, como era mais conhecido seu avô, era ligado à arte e a cultura, criando cinema e banda de música e doando à municipalidade, por influência da esposa Alzira, a capela Nossa Senhora Auxiliadora, no então progressista bairro da Posse, onde a neta apaixonada por política e pela ação social iniciou seu extenso trabalho comunitário, inspirado em programas que conheceu em Brasília e em Petrópolis, onde, como servidora do estado, ajudou a implantar o Camp, modelo de entidade em prol do primeiro emprego que implantou em Teresópolis no início dos anos 1980.

Edição 04/05/2024
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