Minutos depois de falar à reportagem do DIÁRIO na sala do Conselho Municipal de Saúde, que fica nas instalações da Secretaria Municipal de Saúde, Valdir Paulino foi abordado por agentes da Guarda Municipal para que entregasse as chaves da sala ocupada pela representação. Segundo o próprio presidente, a ação teria ocorrido em represália à entrevista concedida aos jornalistas presentes. Valdir foi conduzido à Delegacia de Polícia.
A reportagem tentou obter um posicionamento do secretário interino de Saúde, Carlos Dias, para comentar as declarações de Valdir e redimir dúvidas que pairam sobre a situação do atendimento à população nas unidades atingidas pela mudança. Porém, por conta do recesso de Natal, a Assessoria de Comunicação da Prefeitura não funcionou para que o secretário fosse localizado. Através de mensagem via WhatsApp, o assessor de imprensa da Prefeitura, Hélio Carracena, disse ter repassado os questionamentos ao secretário, que não deu retorno sobre o caso. Da mesma forma, questionamos a ação de ‘despejo’ do Conselho. O questionamento não foi respondido.