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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Bandidos trocam tiros com a polícia após assassinato na “Vila Esperança”

Dupla subiu a Serra para vingança na Rua Aymorés, mas um morreu e outro foi preso

Um jovem de 25 anos morreu no que seria uma disputa por ponto de venda de drogas na Rua Aymorés, local conhecido como “Vila Esperança”, no final da noite da última terça-feira (30). Segundo a polícia, na semana passada ele teria se envolvido em ataque a outro rapaz naquela mesma comunidade, em uma tentativa de homicídio, e agora sido vítima de vingança por parte de membros da mesma facção criminosa de quem ele teria atacado. Porém, essa história não terminou apenas com a morte desse jovem. A dupla que teria vindo de comunidade do Rio de Janeiro para ação em Teresópolis saia da “Vila Esperança” utilizando toucas ninja quando se deparou com equipe da Polícia Reservada, do 30º Batalhão de Polícia Militar, a P2. Houve troca de tiros e um deles, de 44 anos, morreu no local. O outro, de 37, conhecido com “Hulk”, acabou se entregando.
Foram apreendidas duas pistolas de calibre 9mm, uma de marca Stoeger e outra HS Produkt, ambas com numeração raspada, e 26 munições para tal calibre. Uma touca ninja, um gorro preto e três celulares foram apreendidos. A equipe do 30º BPM, que tem intensificado as operações nessa e em outras comunidades onde tem ocorrido enfrentamentos do tipo, encaminhou o acusado para a 110ª DP.
Nesta quarta-feira (30), o Diário conversou com o Delegado Titular sobre o assunto. Márcio Dubugras reforçou a importância da parceria entre as forças de segurança do município para evitar a continuidade dessa disputa por pontos de venda de drogas e crimes que podem fazer vítimas pessoas inocentes. “Tanto a delegacia quanto o 30º Batalhão tem atuado diariamente no sentido de evitar que homicídios aconteçam e investigar o mais rápido possível. Infelizmente em Teresópolis, como em outras regiões, tem ocorrido conflitos entre facções que brigam pelo comando de venda de drogas, com um matando o outro com o objetivo de enfraquecer o rival”, pontuou, citando que o rapaz assassinado em residência na Rua Aymorés tem passagens por tráfico. “Esse tipo de crime não acontece com pessoas de bem, mas pessoas relacionada ao tráfico. A investigação começa pela folha de antedecentes criminais e quando alguém morre, já verificamos os antecedentes, como hoje onde a vítima tem várias passagens por tráfico”, enfatizou o Delegado.

Edição 17/05/2024
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