Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil Brasília
Diante da perspectiva de falta de combustível para o abastecimento dos aviões por causa da paralisação dos caminhobeiros, a Infraero recomenda aos passageiros que procurem as companhias aéreas para saber a situação dos voos.
“Aos operadores de aeronaves, a empresa orienta que façam a consulta sobre a disponibilidade de combustível na origem e no destino do voo programado”, informou a empresa, em nota.
A Infraero informou que está monitorando o abastecimento de querosene de aviação por parte dos fornecedores que atuam nos terminais. A empresa “já alertou aos operadores de aeronaves que avaliem seus planejamentos de voos para que cada um possa definir sua melhor estratégia de abastecimento de acordo com o estoque disponível na origem e destino do voo.”
A empresa está mantendo contato com órgãos públicos para garantir a chegada dos caminhões com combustível aos aeroportos.
Mais cedo, veículos de imprensa noticiaram que os aeroportos de Congonhas (SP), Palmas, Recife, Maceió e Aracaju, administrados pela Infraero, teriam combustível suficiente para abastecer as aeronaves até esta quarta-feira (23). Mais seis aeroportos teriam combustível para no máximo dois dias: Goiânia, Teresina, Campo Grande, Ilhéus (BA), Foz do Iguaçu(PR) e Londrina (PR).
Questionada pela reportagem da Agência Brasil, a Infraero disse que se trata de uma avaliação interna sobre o abastecimento dos terminais.
“Sobre o relatório mencionado pela reportagem, trata-se de um levantamento diário da Infraero e que ajuda a empresa a monitorar a situação do fornecimento de querosene de aviação pelas fornecedoras, além de auxiliar na proposta de ação por parte do Poder Público no sentido de garantir o abastecimento das aeronaves”, disse.
Já a Inframerica, concessionária que controla o Aeroporto Internacional de Brasília, informou que só tem querosene de aviação suficiente até o fim da tarde de hoje (23). “Somente pousarão aqui aeronaves com capacidade para decolar sem a necessidade de abastecimento”, disse a empresa por meio de nota.
Segundo a concessionária, a decisão foi tomada em conjunto com as companhias aéreas, fornecedores de combustível e outros órgãos em reunião na tarde de hoje. Até as 17h, não houve registro de atrasos ou cancelamentos decorrentes da restrição de combustível. No final da tarde, cinco caminhões com 45 mil litros de querosene de aviação cada chegaram ao aeroporto. Mesmo assim, a Inframerica diz que a situação de alerta e contingenciamento continuam em vigor.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também emitiu nota recomendando aos passageiros o contato prévio com as companhias para saber sobre a disponibilidade dos voos.
“Considerando contratempos na malha aérea decorrentes da falta de abastecimento de querosene de aviação, em razão da paralisação nacional de caminhoneiros iniciada em 21/05, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) recomenda aos passageiros, com voos marcados para os próximos dias, que consultem as empresas aéreas antes de se deslocarem para os aeroportos até que a situação se normalize”.
“Aos operadores de aeronaves, a empresa orienta que façam a consulta sobre a disponibilidade de combustível na origem e no destino do voo programado”, informou a empresa, em nota.
A Infraero informou que está monitorando o abastecimento de querosene de aviação por parte dos fornecedores que atuam nos terminais. A empresa “já alertou aos operadores de aeronaves que avaliem seus planejamentos de voos para que cada um possa definir sua melhor estratégia de abastecimento de acordo com o estoque disponível na origem e destino do voo.”
A empresa está mantendo contato com órgãos públicos para garantir a chegada dos caminhões com combustível aos aeroportos.
Mais cedo, veículos de imprensa noticiaram que os aeroportos de Congonhas (SP), Palmas, Recife, Maceió e Aracaju, administrados pela Infraero, teriam combustível suficiente para abastecer as aeronaves até esta quarta-feira (23). Mais seis aeroportos teriam combustível para no máximo dois dias: Goiânia, Teresina, Campo Grande, Ilhéus (BA), Foz do Iguaçu(PR) e Londrina (PR).
Questionada pela reportagem da Agência Brasil, a Infraero disse que se trata de uma avaliação interna sobre o abastecimento dos terminais.
“Sobre o relatório mencionado pela reportagem, trata-se de um levantamento diário da Infraero e que ajuda a empresa a monitorar a situação do fornecimento de querosene de aviação pelas fornecedoras, além de auxiliar na proposta de ação por parte do Poder Público no sentido de garantir o abastecimento das aeronaves”, disse.
Já a Inframerica, concessionária que controla o Aeroporto Internacional de Brasília, informou que só tem querosene de aviação suficiente até o fim da tarde de hoje (23). “Somente pousarão aqui aeronaves com capacidade para decolar sem a necessidade de abastecimento”, disse a empresa por meio de nota.
Segundo a concessionária, a decisão foi tomada em conjunto com as companhias aéreas, fornecedores de combustível e outros órgãos em reunião na tarde de hoje. Até as 17h, não houve registro de atrasos ou cancelamentos decorrentes da restrição de combustível. No final da tarde, cinco caminhões com 45 mil litros de querosene de aviação cada chegaram ao aeroporto. Mesmo assim, a Inframerica diz que a situação de alerta e contingenciamento continuam em vigor.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também emitiu nota recomendando aos passageiros o contato prévio com as companhias para saber sobre a disponibilidade dos voos.
“Considerando contratempos na malha aérea decorrentes da falta de abastecimento de querosene de aviação, em razão da paralisação nacional de caminhoneiros iniciada em 21/05, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) recomenda aos passageiros, com voos marcados para os próximos dias, que consultem as empresas aéreas antes de se deslocarem para os aeroportos até que a situação se normalize”.