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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Teresópolis: MPRJ prende PM acusado de envolvimento em homicídio

A operação contou com o apoio do Grupo de Apoio aos Promotores de Justiça (GAP/MPRJ) e da Corregedoria-Geral de Polícia Militar

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 4ª Promotoria de Justiça Criminal de Teresópolis, em conjunto com a 110ª DP e o 30º Batalhão da Polícia Militar, cumpriu, na manhã deste sábado, (09/03), em Teresópolis, mandados de prisão e busca e apreensão contra o policial militar Adriano Cesar da Silva Branco, denunciado por homicídio triplamente qualificado. A operação contou com o apoio do Grupo de Apoio aos Promotores de Justiça (GAP/MPRJ) e da Corregedoria-Geral de Polícia Militar. O policial que mora em Teresópolis e está lotado no 34º Batalhão de Polícia Militar no município de Magé, foi preso em casa, e durante as buscas foram encontrados uma arma com numeração raspada em poder do PM, além de estojos de armas de 9mm e munições.

As informações foram divulgadas pela 4ª Promotoria de Justiça Criminal de Teresópolis

De acordo com o Ministério Público, a prisão ocorreu no âmbito da denúncia que também apontou Fabrício Rosa da Cunha, que seria comparsa do PM, que já estava preso temporariamente pelo mesmo crime. Segundo a denúncia, no dia 12 de janeiro de 2024, por volta das 20h, na Avenida Presidente Roosevelt,  em Barra do Imbui, os denunciados chegaram em uma moto, de onde foram efetuados disparos de arma de fogo contra Wellington de Freitas Ferraz, que estava em seu carro com a namorada e morreu no local. As investigações demostraram que os denunciados agiam em meio a disputas entre facções criminosas para disseminar o tráfico de drogas e seus crimes correlatos nas comunidades do município.  Os mandados foram expedidos pelo juízo da 1ª Vara Criminal de Teresópolis.  

Wellington Ferraz, de 35 anos, foi morto a tiros em pleno trânsito. Ele dirigia um VW Polo pela Avenida Presidente Roosevelt quando baleado diversas vezes, próximo ao “Corte da Barra”. Não houve tempo para atendimento médico. Uma mulher também estava no veículo, mas sequer foi atingida. Horas depois, a PM encontrou a poucos quilômetros de distância, no Vale da Lua, uma motocicleta destruída por um incêndio criminoso. A moto teria sido usada pela dupla acusada de atirar em Wellington.

Edição 04/05/2024
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