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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Na Diário TV, Alexandre Mineiro fala sobre a experiência em Israel

Pastor da Lagoinha estava com grupo local quando teve início a guerra contra o Hamas

Ana Júlia dos Santos *

No programa desta segunda-feira (16), o apresentador Hélio Carracena recebeu na Diário TV o Pastor da Igreja Lagoinha em Teresópolis, Alexandre Mineiro. Ele compartilhou conosco sua experiência com a guerra de Israel, visto que quando ela começou, ele estava no país em visita, conduzindo um grupo do estado do Rio de Janeiro – incluindo 20 teresopolitanos. Foram momentos de tensão, porém com a confiança que daria tudo certo. O Ministro relatou como seu grupo de viagem recebeu a notícia dos ataques do grupo terrorista e consequentemente, o início da guerra. Mineiro disse que começou em seu segundo dia de viagem. “Fomos tomar café, de repente os funcionários do hotel entraram gritando, com rádios na mão, avisando sobre o ataque. Ao mesmo tempo, foram apontando a direção para o bunker, enquanto as sirenes tocavam na rua. Passado um tempo, conseguimos subir e entendemos o que estava acontecendo”.

O ataque em questão foi quando o Hamas invadiu uma rave, além das bombas e foguetes que haviam liberado. A orientação tanto da prefeitura de Israel, como da embaixada brasileira, era de não sair do hotel. O Pastor relatou que “nesse mesmo dia, a sirene tocou três vezes. Jerusalém (onde fica o hotel) estava a 95/100 KM da faixa de Gaza. A gente pôde escutar as interceptações, teve muita tentativa de ataque e as sirenes seguiram tocando durante o dia”.
Mineiro contou ainda que em uma das vezes que precisou descer ao bunker, sua esposa acabou se ferindo e, para tratá-la, era preciso ir à farmácia. Com isso, o pastor saiu do hotel e viu a situação da cidade. “No caminho (para a farmácia) tinha uma rodoviária com uma concentração de jovens, militares e fardados, que estavam pegando ônibus para ir à luta. Víamos jovens que não estavam nem fardados, com fuzil na mão”.

A volta
Felizmente chegou a hora de ir embora. Mineiro e seu grupo conseguiram retornar em um voo comercial, pois já tinham a passagem. “Fomos orientados pelo pessoal da Embaixada a seguir com nosso voo com a Emirate, pois não foi cancelado, e se desse errado, no dia seguinte teria mais dois voos da FAB. O pessoal que eles trouxeram, eram pessoas que não tinham voo agendado ou que não tinham condições para voltar”, relatou.


Cultura diferente
Ainda segundo ele, não foi sua primeira vez em Israel. Assim, Mineiro nos deu detalhes sobre os povos e a diferença que apresentam. “O lugar onde há o povo árabe é muito sujo, muito lixo na rua, é muita gritaria e alvoroço. Os israelitas têm uma cultura diferente, não estou dizendo que são melhores que os outros. É uma nação com identidade própria”. Não perca o programa na íntegra! Acesse nosso canal do YouTube e confira o relato completo do Pastor Alexandre Mineiro.

  • Estagiária do Diário

Edição 22/11/2024
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