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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Vítima de roubo tenta recuperar seus pertences

Rastreador de celular indica que aparelho está no bairro de São Pedro

Vítima do crime de roubo na semana passada, uma mulher de 43 anos, residente no Comary, luta para tentar reaver os pertences levados por um jovem na Rua Carlos Guinle, naquele bairro. Imagens de circuito de segurança de uma residência mostram que ela seguia para casa, após descer de um coletivo que faz a linha Rio de Janeiro x Teresópolis, por volta das 21h, quando abordada por um jovem que dizia estar armado. Ele roubou uma mochila da marca Deuter Alpspitz 20l, de cor roxa, uma bolsa da marca Arezzo preta, uma carteira Victor Hugo preta com detalhes em marrom, um notebook da marca Dell e um Iphone 11pro, fugindo em direção ao bairro do Caxangá. Posteriormente, acessando o rastreador do telefone, ela descobriu que o ladrão seguiu para o bairro de São Pedro, para algum endereço entre as Ruas Teófilo Dias e Manoel Carreiro de Mello, no Pimentel.
Devido ao grande volume de residências no local estimado indicado pelo aparelho, o apontado autor do crime, ou quem está de posse do aparelho, ainda não foi localizado. Porém, mantida a análise dos dados, pode ser possível se chegar ao ponto exato. Importante lembrar que quem comprar o telefone, o notebook ou qualquer outro produto relacionado à ação criminosa também pode terminar atrás da grades. Algumas pessoas fingem desconhecer o ato criminoso, então é importante lembrar que essa prática é tipificada no Código Penal Brasileiro como receptação e pode render até três anos de cadeia, mesma punição prevista para aqueles que praticam o furto. Além disso, lembra a polícia, comprar produtos de procedência duvidosa é um incentivo à bandidagem, que, posteriormente, pode invadir a residência da própria pessoa que comprou tais objetos para continuar o ciclo criminoso.
O crime de receptação é um crime continuado, então tem flagrante prolongado por todo o período que estiver de posse do produto adquirido de alguma forma e mesmo quando alegam que foi recebido como presente. É fácil saber se foi obtido de forma ilícita, quando está com o preço muito abaixo do mercado ou quando a pessoa não apresenta nota fiscal, por exemplo. Até para presente, é comum entregar a nota para o caso de garantia. Outro ponto interessante é ressaltar que os celulares e outros eletrônicos hoje em dia são todos rastreados, então a polícia judiciária tem capacidade fazer rastreamento e essa pessoa ser presa a qualquer momento, como deve ocorrer nesse caso. Informações que possam contribuir com o trabalho da polícia podem ser passadas para os telefones 190, 2742-7755 e 99817-7508.

Edição 20/04/2024
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