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MPRJ se reúne em Petrópolis com Inea, SEAS e Defesa Civil

As Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva de Petrópolis se reuniram, na terça-feira (19/09), com o Inea, a Secretaria de Estado de Ambiente e Sustentabilidade (SEAS) e com a Defesa Civil municipal para tratar da necessidade de aprimorar o monitoramento de eventos climáticos extremos em Petrópolis, na Região Serrana. O encontro realizado na sede do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) de Petrópolis foi conduzido pelas promotoras de Justiça Zilda Januzzi e Vanessa Katz, contando com participação do presidente do Inea, Phillipe Campelo, do secretário de Proteção e Defesa Civil de Petrópolis, Gil Kempers; de Aline Silva, pela SEAS; além dos servidores do Inea Cíntia Avelar Martins, Renato Massa e Louis Bodin.

O presidente do Inea informou ter determinado a realização de projeto para ampliação da cobertura de monitoramento por radar meteorológico para a Região Serrana, com intenção de adquirir pelo menos dois novos equipamentos. Os locais de instalação serão determinados após estudos técnicos.

A Defesa Civil de Petrópolis se dispôs a repassar ao Inea estudo sobre possíveis locais de instalação do radar em Petrópolis. “Petrópolis é a cidade com maior suscetibilidade para desastres no Estado do Rio de Janeiro e por isso precisamos melhorar o monitoramento das condições climáticas. É crucial a instalação de um radar banda x na cidade”, afirma a promotora Zilda Beck.

Desde a semana passada, o MPRJ intensificou a articulação para atuação conjunta quanto à preparação para o período de chuvas do próximo verão. Em reunião realizada no dia 15/09 promotores de Justiça que atuam em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo apontaram a necessidade de planos de contingência municipais, melhorar o monitoramento meteorológico, o sistema de alerta e de alarme. “Precisamos de políticas públicas direcionadas à prevenção e preparação de desastres para a região serrana, em razão de sua enorme vulnerabilidade e dos riscos geológicos. O Estado precisa investir no monitoramento de toda a região”, ponderou a promotora Vanessa Katz.

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Edição 17/10/2024
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