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“Se o prefeito não pagar o que deve o servidor vai parar”, diz SindPMT

Sindicato tem reunião com Vinicius nesta quarta e faz assembleia na quinta-feira, 4, para decidir rumo da categoria

Wanderley Peres

Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, a servidora pública Kátia Borges gravou mensagem ao funcionalismo nesta terça-feira, 2, anunciando que fará reunião com o prefeito nesta quarta-feira, 3, quando insistirá nas negociações da categoria. Para o dia seguinte, quinta-feira 4, confirmou assembleia geral às 19h, para 100 inscritos em cada sala virtual, em quantas forem necessárias abrir, quando os servidores serão informados sobre o que ficou acordado pela diretoria do sindicato no encontro com o prefeito, decidindo a assembleia o que será feito.

"Precisamos nos organizar porque o pacote da maldade está voltando, está vindo em conta gotas, por isso a gente não está percebendo. Temos que esquecer essas promessas de horas extras e de cargos. Precisamos lutar pelo nosso direito ao plano de saúde, o vale alimentação, nossos direitos garantidos que estão esquecidos. Estamos sem o PCCS completo, sem as nossas revisões gerais, para o dinheiro acompanhar a inflação… É hora de acordar porque salário em dia não é garantia de direitos.

Diante da proposta do prefeito de alterar a Lei Complementar que impedia o pagamento do auxílio em dinheiro, com a oferta benefício-saúde no valor R$ 85,00, Kátia alertou aos servidores que eles não podem aceitar a transformação do Plano de Saúde num auxílio, como está sendo apresentado em processo. “Temos o direito ao plano de saúde porque é uma conquista do servidor e não podemos vê-lo transformado num auxilio qualquer, com um valor qualquer, da forma como está sendo apresentada dentro de um processo, o que é uma covardia, diante de tantas outas que a gente vem passando desde 2015. Agora é a hora do servidor se mexer. Ou nos mexemos ou perdemos todos os direitos”, disse Kátia.

Na ação judicial proposta pelo SindPMT contra a prefeitura, além da pífia proposta de auxílio no valor de R$ 85 por mês, o prefeito pede ainda ao sindicato que os servidores abram mão das multas incidentes pelo descumprimento da sentença, por não estar sendo ofertado o plano de saúde.

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Edição 01/05/2024
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