Em patrulhamento pelo bairro da Granja Guarani, policiais do 30º BPM tiveram a atenção despertada para um homem que se mostrou desconfortável ao avistar a viatura. Além disso, como havia informações sobre um morador do bairro com mandado de prisão em desfavor, os militares resolveram abordá-lo e confirmaram a situação. Trata-se de um homem de aproximadamente 40 anos, acusado do crime de estupro de vulnerável, tipificação do fato quando envolve menores de 14 anos de idade. O homem, que segundo apurado atualmente trabalhava como eletricista, foi encaminhado para a 110ª Delegacia de Polícia, onde ficou preso. Até o fechamento desta edição, não havias informações sobre o crime imputado ao suspeito, além de que teria cometido contra a própria filha, cuja idade não foi informada.
Na terça-feira, 16, um homem de aproximadamente 50 anos foi preso em flagrante 16, acusado crime de estupro de vulnerável na localidade de Vieira, às margens do quilômetro 28 da rodovia Teresópolis-Friburgo. A vítima, uma criança de apenas quatro anos de idade. Segundo apurado com a polícia, agentes do DPO de Bonsucesso estavam em patrulhamento quando receberam um pedido de ajuda de uma mulher, relatando o delito. Ela teria informado que, ao voltar para buscar sua filha na casa da avó, encontrou seu tio, o acusado, embaixo dos cobertores com a criança. Desesperada, ela teria puxado as cobertas e flagrado o homem com a calça aberta e o pênis para fora, ereto. A criança chorava bastante e, ainda de acordo com tais informações, foi acudida pela mãe.
A guarnição do 30º BPM chegou rapidamente e deu voz de prisão ao suspeito, encaminhado para a 110ª Delegacia de Polícia. A figura do crime de estupro contra vulnerável é prevista no artigo 217-A, criado pela Lei 12.015/2009. O texto do mencionado artigo veda a prática de conjunção carnal ou outro ato libidinoso com menor de 14 anos, sob pena de reclusão de 8 a 15 anos. Após prestar depoimento e passar um período no xadrez local, o acusado, que seria pai de um menino, também menor de idade, foi encaminhado para unidade prisional da Polinter, no Rio de Janeiro. Para intervir e até ajudar a prevenir esse tipo de crime, a polícia precisa do apoio da população, que pode contribuir fazendo denúncias anônimas. Os telefone são 190, 2742-7755 e 99817-7508.
