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Caixa reduz limite para financiamento de imóveis usados

A partir de agora, os mutuários têm mais dificuldade em financiar a compra de imóveis usados. Nesta segunda-feira (25), a Caixa Econômica Federal reduziu para 50% do valor do imóvel o limite máximo de financiamento. Anteriormente, os clientes poderiam financiar até 60% ou 70% do montante dependendo do tipo de linha de crédito contratada.

A partir de agora, os mutuários têm mais dificuldade em financiar a compra de imóveis usados. Nesta segunda-feira (25), a Caixa Econômica Federal reduziu para 50% do valor do imóvel o limite máximo de financiamento. Anteriormente, os clientes poderiam financiar até 60% ou 70% do montante dependendo do tipo de linha de crédito contratada. A redução vale para todas as modalidades, como Minha Casa Minha Vida, empréstimos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (que usa recursos da poupança). Em nota, o banco informou que o novo limite vigorará para as futuras operações de crédito. As propostas em análise entregues até a última semana continuarão a operar sob os limites antigos, caso o empréstimo seja liberado.
Responsável por 70% do crédito imobiliário no país, a Caixa informou que a redução dos limites ajusta o capital disponível da instituição financeira às condições do setor, cujo volume de crédito está crescendo neste ano. De maio a julho, o valor das concessões de financiamentos com juros regulados – como os imobiliários – somou R$ 2,4 bilhões, alta de 24% em relação ao trimestre anterior (fevereiro a abril).

Imóveis novos
Num cenário de crescimento da demanda por crédito em meio a um capital limitado, a Caixa está dando prioridade aos financiamentos para a aquisição de imóveis novos. Em agosto, o banco tinha reduzido de 90% para 80% do valor da unidade o teto para a compra de imóveis novos e de 90% para 60% ou 70% o limite para a compra de imóveis usados. Em maio, a Caixa tinha suspendido para o restante do ano a linha pró-cotista FGTS, que usa recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para o financiamento de unidades de até R$ 950 mil e cobra juros de até 8,66% ao ano de trabalhadores com carteira assinada. O banco alegou falta de recursos e informou que a linha – a segunda mais barata depois do Minha Casa, Minha Vida – só será retomada em 2018.

 

 

 

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Edição 01/05/2024
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