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O DIÁRIO DE TERESÓPOLIS
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Cadê o dinheiro que tava aqui

Dois milhões de reais para a reforma do Pedrão, outros dois milhões para a construção de um canil decente para a causa animal, além de trocentas emendas parlamentares do Hugo Leal para a saúde, especialmente no período da pandemia, quando havia dinheiro que até se esbanjava.
Por ter deputado campeão de emendas parlamentares em apoio ao município, dinheiro que chegou em quantidade, mas que ninguém viu seu bom proveito ou o que foi feito dele, Teresópolis poderia estar navegando em calmaria e não num dos seus maiores pesadelos financeiros…

Maurílio com Júlio Rocha
Candidato a prefeito pelo PRD, partido que se coligaria com o MDB para a composição do vice-prefeito Garrido, o médico Maurílio Schiavo virou candidato a vice-prefeito na chapa do prefeito Júlio Rocha, abrindo mão da disputa o então candidato a vice Ailton Jacu.
O doutor vai ter muito a explicar para o seu bom número de eleitores, já que se propunha a uma candidatura alternativa aos demais movimentos em busca da Prefeitura. De qualquer forma, não deixa de ser um arranjo interessante esse que o Agir conseguiu.

Caminhos da Diversidade
Será neste sábado, 10, às 15h, na Casa de Cultura Adolpho Bloch, ocorre o lançamento do documentário “CAMINHOS DA DIVERSIDADE – A importância dos imigrantes na cultura de Teresópolis”, projeto incentivado pela Lei Paulo Gustavo de Fomento à Cultura, junto à Prefeitura de Teresópolis.
Produzido pelos documentaristas Wendel e Jana Mendes, o filme de 15 minutos tem entrevistas de Rafael Corrêa, diretor da Casa da Memória Arthur Dalmasso; do pesquisador Wanderley Peres; e da escritora Ana Maria de Andrade, autora de diversos livros infantis, entre eles “A Cidade de Teresa” e “A Fazenda do Paquequer”, contando a história de Teresópolis para o público escolar.
No mesmo dia e horário, os agentes culturais apresentam ainda o desenho animado “Batuque das Montanhas – A história do samba pelos olhos de Tete”, contando sobre a importância do samba e a influência da natureza da cidade.

Deu no poste
Nem começou a campanha eleitoral e os postes já vem sendo tomados de assalto por gente mal educada, situação que a Justiça deve reprimir se for acionada, mas que cabe, também, à Prefeitura coibir, de imediato, nem precisando de nota na imprensa para a providência, porque é muito feio um poste pichado com propaganda, seja por videntes ou políticos.
A tolerância ao abuso deve ser zero, inclusive por parte dos eleitores, que devem denunciar o emporcalhamento do mobiliário urbano, que aqui só os atrevidos e desavisados fazem, embora seja infração muito comum nas cidades da baixada afora.
O candidato, também, deve por um freio nos seus apaixonados correligionários, como parece ser o caso, educando para que não cometam a infração ao código de posturas.
No poste, nem resultado do bicho, quanto mais propaganda de bicho político.

Wanderley Peres

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Edição 22/11/2024
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